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Palavras ditas por Buda (Gautama), há mais de 2500 anos... E ainda hoje são atitudes que precisamos tanto ouvir!! Não acredite em tudo sem analisar!!

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segunda-feira, 29 de agosto de 2011

MESMO ASSIM




As pessoas são irracionais, ilógicas e egocêntricas.
Ame-as MESMO ASSIM. 


Se você tem sucesso em suas realizações,
ganhará falsos amigos e verdadeiros inimigos.
Tenha sucesso MESMO ASSIM. 


O bem que você faz será esquecido amanhã.
Faça o bem MESMO ASSIM. 


A honestidade e a franqueza o tornam vulnerável.
Seja honesto MESMO ASSIM. 


Aquilo que você levou anos para construir,
pode ser destruído de um dia para o outro.
Construa MESMO ASSIM. 


Os pobres têm verdadeiramente necessidade de ajuda,
mas alguns deles podem atacá-lo se você os ajudar.
Ajude-os MESMO ASSIM. 


Se você der ao mundo e aos outros o melhor de si mesmo,
você corre o risco de se machucar.
Dê o que você tem de melhor MESMO ASSIM.

(Madre Tereza de Calcutá)


O dia mais belo: hoje
A coisa mais fácil: errar
O maior obstáculo: o medo
O maior erro: o abandono
A raiz de todos os males: o egoísmo
A distração mais bela: o trabalho
A pior derrota: o desânimo
Os melhores professores: as crianças
A primeira necessidade: comunicar-se
O que traz felicidade: ser útil aos demais
O pior defeito: o mau humor
A pessoa mais perigosa: a mentirosa
O pior sentimento: o rancor
O presente mais belo: o perdão
o mais imprescindível: o lar
A rota mais rápida: o caminho certo
A sensação mais agradável: a paz interior
A maior proteção efetiva: o sorriso
O maior remédio: o otimismo
A maior satisfação: o dever cumprido
A força mais potente do mundo: a fé
As pessoas mais necessárias: os pais
A mais bela de todas as coisas: O AMOR!!!

(Madre Tereza de Calcutá)

Desaparecida!


Informações sobre o paradeiro para :   HelpfindAshleyFlores@yahoo.


ELA É A FILHA DO ENGENHEIRO JULIO CESAR FLORES BORRAZ DA ASSOCIAÇÃO REGIONAL DE COUTEIROS


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Relato da mãe:
"Minha filha tem 13 anos, Ashley Flores, está desaparecida desde duas semanas. Pode acontecer que se todos passarem esta mensagem, alguma pessoa reconhecerá ela. Pessoas descobriram este método. Internet circula no mundo inteiro... por favor, passa esta mensagem a todos seus contatos. Graças a tudo isso pode-se achar minha menina."

Filme APOLLO 18 – Estréia em 26 de agosto de 2011


O filme APOLLO 18 – Estréia em 26 de agosto mas ao que parece deve ser mais um filme de terror… a pergunta é: “Será que algum dia voltarão a fazer filmes sobre ufologia como Intruders, Fogo No Céu, The UFO incident, ou os bons roteiristas são realmente seres em extinção?”
Veja o trailer e decida qual é o pior A BATALHA DE LOS ANGELES ou esse?








Apollo18

Apollo18




Apollo18

Apollo18




domingo, 28 de agosto de 2011

Alegria!!!!



A gratidão desbloqueia a abundância da vida!!!
Ela torna o q temos em suficiente, e mais: Ela torna a negação em aceitação, caos em ordem, confusão em claridade.
Ela transforma uma refeição em um banquete, uma casa em um lar, um estranho em um amigo.
A gratidão dá sentido ao nosso passado, traz paz para o hj, e cria uma visão para o amanhã.
Compartilho com todos vocês as minhas alegrias, na forma dessa música que mexe com todos os meus sentidos, e posso até dizer que de forma orgástica!!! ... Uma explosão de êxtase orgástico, para mim.


Rose Luar

Os chakras - Primeira parte


Etapas evolutivas na via do conhecimento
O corpo humano é um universo em miniatura. As sílabas que compõem a palavra “Hatha” significam o sol (“ha”) e a lua (“tha”) e, em nosso organismo, as energias solar e lunar percorrem três principais canais, chamados “nadis” que se movem ao longo da coluna.
São eles “Pingala” (lado esquerdo), “Ida” (lado direito) e o mais importante e central, “Sushumna”, localizado na medula óssea. Este é o nadi do fogo, que desperta a energia da “kundalini”.
Quando respiramos, os três canais são ativados e o ar os permeia como se fosse uma serpente entrelaçada (como representada na imagem do Caduceu de Mercúrio). A respiração alternada (nadi shodana) é o principal movimento do ar para ativar esses canais principais.
Os canais são sutis, isto é, não existem fisicamente. Enquanto energia pura, eles percorrem o corpo. E as ligações entre esses canais de energia nervosa são chamadas de “chakras”, ou rodas, por estarem em constante movimento.
Chakras são os plexos nervosos que se localizam ao longo da coluna vertebral, na frente de cada glândula do sistema endócrino. São os 7 principais:
MuladharaSituado na região pélvica, acima do ânus (“múla” – raiz, “ádhára” – suporte ou parte vital). Sua cor é marrom (elemento terra) e fica posicionado para baixo, na direção do períneo. A representação associada a ele tem a forma geométrica do quadrado e possui quatro pétalas, remetendo à força criadora que dá origem a todas as coisas. Seu som é “lam”.
Ligados a esse chakra estão os órgãos mais antigos do corpo: a carne e os ossos. O sentido é o olfato, relacionado à parte mais ancestral do cérebro. Relativo ao plexo do coccix, ele governa as funções de defecação e do parto. Os órgão de ação do Muladhara são os pés, base desse templo que é o corpo do homem. Ele estimula a palavra. A meditação sobre esse chakra controla o desejo, a inveja e a ira.
SvadhishthanaSituado no fundo da vulva (“yoni”), ou na raiz do pênis (“lingam”), significa força vital. É o símbolo da vida que, uma vez começada, é conservada. Sua cor é o laranja, seu elemento a água e, o som, “vam”.
Seis pétalas representam a união do céu com a terra, do consciente com o inconsciente. O forma geométrica é o círculo, símbolo da água. No corpo físico, é da água que se origina o sangue e os órgão a ela ligados são os genitais, os rins e as adrenais.
Svadhishthana governa o sentido do paladar, a região perineal e as pernas. As mãos são seus órgãos de ação. Ao meditar-se sobre esse chakra adquire-se o domínio sobre o elemento água, a capacidade de ver e comunicar-se com entidades dos mundos astrais e o poder de dominar a atividade sexual, seja pela castidade (“Brahmacharyn”), seja pelo Tantra Yoga. Ao escolher anular ou praticar o ato sexual, o yogue não desperdiça sua energia. Em ambos os casos, a fonte de energia vital interior a faz subir para o cérebro ao invés de ser expelida para o exterior.
ManipuraPlexo solar. O terceiro chakra situa-se no centro do corpo, atrás do umbigo. Seu elemento é o fogo, símbolo do poder de destruir e de transformar a matéria em energia sutil. A forma geométrica relacionada é o triângulo e a cor o amarelo. Som: “ram”.
A esse chakra está ligado o poder de conversão da energia cósmica em energia individual: ele governa justamente os órgãos do aparelho digestivo e suas funções de digestão e assimilação. Seu ponto focal é o pâncreas e o sentido, a visão.
Meditar sobre Manipura leva ao conhecimento do corpo inteiro; “queima” energias negativas, transformando-as em positivas.

Os chakras - Segunda parte


Centros de energia fazem ligações entre os canais sutis
Na primeira parte deste tema - veja aqui -  vimos que os três principais “nadis” ou canais sutis por onde circulam energias são Pingala (esquerdo), Ida (direito) e Sushumna (central), que correm ao longo da coluna vertebral (serpenteando-a) e são ativados pela respiração.
E que os chakras são plexos nervosos localizados na frente de cada glândula do sistema endócrino, fazendo ligações entre esses canais de energia nervosa. Foram descritos os três primeiros dos principais chakras: Muladhara, Svadhishthana e Manipura. Confira os outros quatro:
AnahataChakra do coração ou plexo cardíaco. O coração do lótus, onde reside o amor. Anahata significa som interno e sua cor é o verde, que identifica o inconsciente benéfico. (É também associada ao vermelho e ao rosa, para remeter ao amor universal, incondicional.)
Doze pétalas lembram os 12 signos do zodíaco e a forma geométrica é um semicírculo. Anahata representa o poder de dominar o elemento ar, ou seja, a comunicação entre o indivíduo e o cosmo através da respiração. O “Bija Mantra”, ou som, do ar é “yam”.
Os órgão desse chakra são o coração e os pulmões e ele governa o sistema cisrculatório e locomotor, além de influenciar as funções da glândula timo, o sentido do tato, a respiração e a deglutição.
No centro do Anahata dois triângulos sobrepostos formam uma estrela de 6 pontas, símbolo do equilíbrio entre o masculino e o feminino. Esse chakra é a sede de “Jivatma”, a alma individual, e de “Mamas”, a mente.
A meditação sobre Anahata domina o ego, leva o indivíduo a ultrapassar as fronteiras do plano físico e a desenvolver os poderes sutis. Na escalada evolutiva, o homem começa a atingir esse chakra.
VishuddhaPuro e etéreo são os significados do nome do chakra da garganta. Para os yogues, ele é o centro da grande pureza. Sua cor é o índigo e o símbolo geométrico, o triângulo invertido, tendo no seu interior um círculo: o fogo que envolve e domina a água. Tem como elemento o éter, cujo som é “ham”. São 16 as pétalas do lótus de Vishuddha, que comanda as ramificações nervosas, transmissoras de sensações a todo o corpo.
Este chakra controla a audição, a pele, a boca e a respiração. Seu órgão de ação é a tireóide, glândula que governa o metabolismo corpóreo controlando a “transformação” da matéria corpórea e mental, e vice-versa. O plexo relacionado é a faringe.
A meditação em Vishuddha leva a uma liberação e a um domínio sobre a matéria, podendo ser ouvidos sons mais sutis; nele se originam as notas musicais.
AjnaSeu nome significa centro de comando. É o terceiro olho, situado entre as sobrancelhas, símbolo da visão total, da superação da dualidade entre interior e exterior, entre físico e mental, consciente e inconsciente. Traz em sua representação apenas duas pétalas e a cor púrpura (ou azul).
Sua glândula é a hipófise, reguladora de todo o sistema psiconeuroendócrimo. O som é o “OM”, origem de todos os sons, o verbo criativo. “OM” representa a fusão do corpo físico com a alma e o espírito, a fusão de Brahma, o Criador, Vishnu, o Preservador, e Shiva, o Destruidor. E também o passado, o presente e o futuro.
A meditação sobre este chakra leva ao desenvolvimento da autoconsciência, à telepatia e à clarividência.
SahasraraSituado no topo da cabeça, entre o corpo físico e o corpo sutil, astral. É considerado um ponto focal transcendente – o ponto de Brahman –, por onde a alma (“Jiva”) entra no momento do nascimento e por onde sai no momento da morte, mas que permanece fechado em todos os períodos da vida. Seu plexo relativo é o cérebro. A abertura desse chakra ocorre no momento da plena realização, quando se alcança a iluminação (“Samadhi”). Sua cor é violeta e o lótus possui mil pétalas abertas.
Simbolismo da coroa com o lótus de mil pétalas, no Sahasrara Chakra
Existem outros chakras de menor importância ao longo do corpo, e cada qual representa uma etapa evolutiva da humanidade. Os chakras visualizados pelos yogues durante a meditação mantêm sempre a mesma forma e a mesma posição; só a cor pode mudar (razão pela qual há diferentes atribuições cromáticas em suas representações e imagens segundo os vários autores).
Referências: A Luz do Yoga, B.K.S. Iyengar / Yoga – Manual Prático, Gabriella Al-Chamal

Mudras, os gestos simbólicos do yoga


Existe em nossas mãos uma energia muito forte e latente. Cada um dos nossos dedos representa um dos cinco elementos da natureza. Assim temos:

Polegar, representando o elemento Fogo

Indicador, o elemento Ar

Médio, o elemento Éter (o mais sutil de todos)

Anular, o elemento Terra

Dedinho (mindinho), elemento Água

No Yoga, os dedos formam diversos gestos simbólicos – denominados Hastha Mudras – que são usados como suportes para a prática de posturas, conduzindo a um estado meditativo. Da mesma forma, são empregados no auxílio de prevenção e tratamento de algumas doenças e sintomas psicofísicos.
Os gestos equilibram as correntes de energia dentro do nosso corpo. Não existe um número preciso de quantos são os mudras, mas sua prática também promove mudanças nos corpos físico e mental, desenvolvendo um processo curativo, o qual corresponderá às partes do corpo afetadas.
Para realizá-los, são empregadas ambas as mãos ao mesmo tempo com o mesmo gesto. Inicia-se com um tempo mínimo de 10 minutos, período que vai aumentando com a prática para se obter melhores resultados.
Conheça alguns mudras e suas influências:

GYAN MUDRA
Polegar e indicador unidos. Sua prática desenvolve paz mental, concentração. Ativa a memória e sentimentos espirituais. Cura a insônia e pensamentos dispersos. Dissipa tensão, depressão e sonolência.

APAN VAYU MUDRA
Dobra-se o dedo indicador na dobra do polegar. Este mudra regula as complicações do coração. Deve-se permanecer no mínimo 10 minutos.

PRAN  MUDRA
As pontas dos dedos mindinho e anular tocam a ponta do polegar. Os dedos indicador e médio para cima. Esse mudra é ilustrado no Cristianismo com a figura de Jesus Cristo fazendo o gesto como uma bênção. Energiza todo o corpo e traz vitalidade. Ajuda a melhorar a visão. Imprescindível para quem se sente cansado, nervoso ou fraco.
 
APAN MUDRA
O dedo médio e o anular se juntam com a ponta do polegar. O indicador e o dedinho apontam para cima. Atua sobre problemas de rins. É de grande ajuda em trabalho de parto.

LINGA MUDRA
Com as palmas juntas, entrelaçar os dedos deixando um polegar para cima à direita. O polegar direito tem que estar circundado pelo outro e o dedo indicador. Deixa o corpo resistente a resfriados, tosses e infecções do peito por gerar calor no corpo. Contribui para redução de peso corporal, porém deve ser praticado com restrições.

SHUNYA MUDRA
O dedo médio é trazido para o meio da palma da mão, com o polegar pressionando-o. Os outros dedos ficam apontados para cima. Este mudra atua diretamente sobre males dos ouvidos, garganta e nariz.

VARUNA MUDRA
A ponta do dedinho é tocada com a ponta do polegar. Os outros dedos apontam para cima. A prática regular garante um nível de água no corpo e cura a sonolência provocada por desidratação.

SURAHI  MUDRA
O dedinho de uma mão unido com o anular da outra e vice-versa. Da mesma forma, juntar o indicador de uma mão com o dedo médio da outra e vice-versa. Benéfico para inflamações e resfriados.
Fonte: Yoga positions and techniques: hand Yoga

Mantras, palavras de poder


Da vontade surge a palavra e da palavra surge todo o resto

“A fala dos homens não consegue chegar até os Deuses… Para falar com Eles, é preciso usar a linguagem que lhes é própria… E que é feita de sons, não de palavras… Essa linguagem, ou os encantamentos dos mantras, é o agente mais eficaz e a chave mais importante para abrir o canal de comunicação entre os mortais e os imortais.” Helena Blavatsky
Conta a história védica, transmitida durante milênios pela tradição oral anterior ao advento da escrita, de como surgiu o Cosmos. A criação começou com o Ser, um estado tão sublime e diferente de tudo o que podemos conceber e que só pode ser expresso em metáforas, alegorias e imagens. Uma das representações mais comuns desse estado de Ser é a divindade hindu Narayana, que flutua em um mar trevoso. Do plexo solar do Narayana adormecido nasce uma outra entidade, chamada Brahma.
Enquanto Narayana dorme e Brahma é gerado, o universo é concebido como uma ideia divina. Não manifesto, esse universo é vago e informe. Mas esse Ser passou a ser Mente, que é Brahma. Ela não é estática, porém dinâmica. Logo experimenta o Desejo que é sucedido pela Vontade. Ambos levam Brahma a invocar o poder Saraswati, que é a expressão divina da manifestação.
Saraswati é um princípio feminino. É “a Palavra” conforme a tradição védica. O processo de criação é então descrito através de imagens de uma breve narrativa:
Primeiro, Deus como Ser
Do Ser surge a Mente
Da Mente surge o Desejo
Do Desejo surge a Vontade
Da Vontade surge a Palavra
Da Palavra surge todo o resto
Ravi Shankar, o mestre contemporâneo da música clássica indiana, refere-se ao som do poder de Deus como Nada Brahma, o som divino que ressoa através do Universo e do corpo humano sutil que existe em todos nós. Ele segue dizendo que a música é uma disciplina espiritual que eleva o ser interior à paz e à bem aventurança divinas.
Mantra 
A palavra provém do sânscrito e tem muitas diferenças sutis de significado: instrumento da mente, linguagem divina e linguagem da fisiologia espiritual humana. O mantra possui em sua essência características que podem ajudar a curar os problemas que todos enfrentamos na vida.
O seu efeito sutil vai entrando nas células de maneira que o complexo feixe de nervos é submetido a um martelar constante, pelas vibrações do som divino. A prática pode influenciar diretamente a pessoa a sentir-se mais calma, tranquila e energizada. Pode atuar nas situações difíceis, ao lidar com doenças; ajudar a desenvolver mais paciência e perspectiva para simplesmente deixar que as coisas aconteçam.
Um mantra ajuda a realizar desejos e é uma ferramenta ativa e pacífica para enfrentar as situações que desejamos mudar.
 
Os  mantras como transformação de consciência
A consciência humana possui diferentes níveis e os estados de consciência estão distribuídos pelos corpos físico e histérico. Cada órgão é parte de um sistema com sua própria consciência, a qual lhe permite desempenhar sua função específica. Em nosso corpo sutil acontece da mesma forma.
Ao recitarmos um mantra, desencadeamos uma vibração poderosa que corresponde tanto a um nível específico de energia espiritual quanto a um estado de consciência em forma embrionária. Aos poucos, essa vibração do mantra começa a superar todas as vibrações menores que acabam sendo absorvidas pelo mantra. Por isso eles devem ser tratados com respeito.
 

Sons que provêm dos ChakrasCada uma das cinquenta letras do alfabeto sânscrito corresponde a uma das cinquenta pétalas dos seis chakras, da base da coluna à fonte. O mantra sânscrito transmite vibrações para as letras contidas nas palavras recitadas, as quais energizam a pétala e atraem a energia espiritual da atmosfera ao redor para a pessoa que o está recitando.
O mantra também energiza o Prana (energia cósmica) – quando recitado um mantra para que um órgão interno seja banhado de luz, o seu poder pode concentrar-se nesse órgão com poder de cura. O ato de visualizar funciona como intenção, foco e direcionamento da energia produzida pelo mantra.
 
Mantras mais conhecidos
OM SHANNTI OMOm é o som seminal do centro frontal, o lugar em que as energias masculina e feminina se encontram. Shanti significa paz em um sentido dinâmico. Este mantra dá energia inteiramente nova para a personalidade trabalhar em harmonia.
 
OM NAMA SHIVAYAA intenção do mantra é que cada um de nós devemos nos tornar perfeitos, cada um à sua própria maneira.
 
OM MANI PADME HUMEste é um mantra budista que significa: a joia da consciência está no coração do lótus.
 
OM ASATOMA SAD GAMAYA
TAMASOMA JYOTHIR GAMAYA
MRITYORMA UMRITAM GAMAYA
OM SHANTI, SHANTI, SHANTIHI
Ou, “Conduza-nos do irreal para o real, das trevas para a Luz, da morte para a imortalidade, Om paz, paz, paz”.
 
Fontes: Palabras de Poder – Mantras, Dr. Kailash Vajpeyi, e Mantras que Curam, Thomas Ashley Farrand
Namaste, amados!!!

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