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Palavras ditas por Buda (Gautama), há mais de 2500 anos... E ainda hoje são atitudes que precisamos tanto ouvir!! Não acredite em tudo sem analisar!!

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terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Relacionamentos

O propósito de nossas vidas é nos transformar para podermos receber a verdadeira satisfação.
Estamos neste mundo para alcançar nosso verdadeiro potencial e literalmente sermos como Deus, com o compartilhar e dar como o fundamento do nosso ser.
Entretanto o processo de autotransformação não é algo que passa em um nível abstrato ou teórico; mas sim, passa entre nós e outras pessoas. Nossas relações – especialmente com a pessoa que sentimos afeição – são na verdade as oportunidades reais para emular a tolerância, o compartilhar e o amor que são a essência do Criador. Estas são as qualidades que nossas relações podem nos ensinar e estas são as qualidades que mais devemos aprender se queremos cumprir o verdadeiro propósito de nossas vidas.
Uma vez que entendemos isso, vemos de um outro ângulo tudo que acontece entre nós e os outros. Namorar – abrindo uma gama infinita de emoções e de experiências mútuas – se converte em algo muito mais que só romântico e emocionante. Num nível mais profundo, ao nível de nossas almas, nós estamos mudando e crescendo. Estamos literalmente nos aproximamos de Deus, e ao fazê-lo estamos criando uma abertura para satisfação que isso nos atrai.
E mais, não só os momentos felizes que compartilhamos os que trazem esta transformação, se não também os momentos dificies ou os pontos de conflitos; todos são oportunidades para trazer mudanças positivas. De fato, os momentos mais dificies que compartilhamos com alguém sãs as verdadeiras oportunidades que essa relação nos dá. O que vemos como um problema na verdade é um presente: uma oportunidade de eliminar um obstáculo interno que está entre nós e a felicidade ilimitada que é o nosso verdadeiro destino.
Muito a menos, nos focamos em encontrar essa “pessoa perfeita”, de alguma maneira encontrar esse ser humano que é um em um milhão, que se encaixe exatamente dentro de nossa idéia do que esperamos e necessitamos. Entretanto, a Cabala ensina que isto é focar no alvo incorreto. Nos convertermos na pessoa correta – e não em encontrá-la – é a verdadeira chave para ter boas e amorosas relações. E ainda, as dificuldades e desacordos são sem exceção oportunidades para que nós possamos nos converter nessa pessoa: ter completa responsabilidade, tanto ao nível pratico de como manejar conflitos, e no nível de como vemos nossas vidas como um todo. Quando afastamos nosso foco da necessidade de “ganhar” e o dirigimos a ajudar aos que queremos – especialmente quando estamos aborrecidos – a raiva se dissipa imediatamente. Isto não é um milagre; simplesmente é como funcionam as coisas ao nível de energias positivas e negativas. Assim como a escuridão não pode coexistir com a Luz, o conflito não pode existir quando você tem a intenção verdadeira de ajudar e compartilhar com os outros.
Se você segue experimentando os mesmos problemas em suas relações uma e outra vez, é porque não tem visto onde é que se origina o verdadeiro problema. Fica esperando que os outros mudem sem você realmente corrigir os aspectos de si mesmo que necessitam serem transformados. Fazer esta correção é um aspecto fundamental do nosso trabalho espiritual. Há até uma palavra em hebraico para isto: tikun. Completar o tikun é a razão pela qual sua alma está aqui nesta vida. De fato, os Cabalistas explicam que as almas vêm a este mundo muitas vezes para conseguir a correção espiritual, e seguirão vindo até finalmente fazerem a correção completa. Suas relações mais próximas são o lugar onde seu tikun pode se completar verdadeiramente, onde não só encontre a pessoa que buscava, se não que literalmente se transforma na pessoa que estava destinada a ser.
Deus criou o mundo, Deus fez com que existíssemos. Mas agora nossa tarefa é a de convertermos na causa pelo nosso próprio mérito; emular a essência de compartilhar do Criador e desta forma receber a satisfação que o Criador deseja e tem destinado para nós.
Este é o conhecimento e a sabedoria que nossas relações nos vêem a ensinar. E isto é o que devemos abrir nossos corações a aprender.
Fonte: www.cabballa.com

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