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Palavras ditas por Buda (Gautama), há mais de 2500 anos... E ainda hoje são atitudes que precisamos tanto ouvir!! Não acredite em tudo sem analisar!!

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terça-feira, 14 de maio de 2013

Recebo ou dou choque: Entendimentos - Porque as pessoas dão choque?


Resolvi pesquisar, porque ando tomando choque diariamente e, consequentemente, passando vergonha (a maioria dos choquinhos, descarregam nas pontas dos meus dedos) - Me assusto e os causadores das descargas elétricas em mim, ficam me olhando como se eu fosse doidinha rsrsrs.... 

Porque as pessoas dão choque? 

 O choque elétrico é causado por uma corrente elétrica que passa através do corpo humano (ou qualquer outro animal). 

O pior choque é aquele que se origina quando uma corrente elétrica entra pela mão da pessoa e sai pela outra (porque ele passa por regiões fundamentais do nosso corpo, como nosso coração). 
Até aí, tudo bem. 
Só tem um probleminha: às vezes, a gente leva choque só de encostar em objetos ou outras pessoas, que aparentemente não deveriam dar choque por não estarem ligados à corrente elétrica. Certo? Errado. 
Infelizmente, não é preciso estar ligado a uma corrente elétrica para conduzir eletricidade. O corpo humano, por exemplo, é condutor de eletricidade, assim como outros materiais. 

Choques improváveis 

Nosso corpo é geralmente eletricamente neutro: Isso significa que apresenta, em sua estrutura, o mesmo número de prótons e elétrons. 
Porém, nós podemos apresentar desequilíbrio nesse número. 

Esse desequilíbrio geralmente ocorre através do acúmulo de cargas estáticas. A eletricidade estática é a carga elétrica em um corpo cujos átomos apresentam um desequilíbrio em sua neutralidade. 

Quando existe um excesso de elétrons em relação aos prótons, diz-se que o corpo está carregado negativamente. 
Quando existem menos elétrons que prótons, o corpo está carregado positivamente. 
Esse acúmulo é normalmente provocado pelo processo de eletrização por atrito, que é mais expressivo em dias secos. 
Isso porque o ar seco dificulta a dissipação da carga elétrica, o que favorece o choque. 
Gotículas de água em suspensão, ao contrário, facilitam a dispersão.
Nos dias úmidos, então, essa sensação é mais rara. 

O carro, por exemplo, atrita com o ar quando se movimenta. 
Ele até pode acumular um pouco de carga elétrica, mas essa se dissipa por meio de qualquer saliência no veículo, como a antena (este é o princípio do para-raios). Ou seja, o carro não é um bom condutor de eletricidade. Mas, como já dissemos, nós somos. 

E nós podemos acumular cargas elétricas devido ao atrito entre a nossa roupa e o tecido do banco do veículo, por exemplo, principalmente nos dias de inverno seco, quando as pessoas usam blusas de lã, material que se eletriza facilmente por atrito. 

Parábola da abelha e da formiga.



Parece uma historinha infantil, porém está escrita em forma de parábola.
 
Espero que gostem.
 
 (Escrito pelo amigo e escritor, José Luiz da Luz)
 
A abelha e a formiga 
 
Capítulo 1
          Contam que, certa vez, uma abelha e uma formiga caíram num pote de mel.     
          Ouvindo os gritos da formiga, a abelha toda orgulhosa disse que aquele infortúnio para ela não era problema, pois era profunda conhecedora do mel. Mais forte e maior, assim logo que caiu, bateu violentamente as asas e as patas, tentando alçar voo, mas não saiu do lugar. Suas asas ficaram pesadas e cobertas do viscoso mel, exausta a abelha morreu sufocada no ambiente que mais conhecia.
          A formiga, companheira de suplício, sabia que não era tão forte assim e não quis se arriscar num ambiente que não era especialista. Por isso parou de se debater, pois sabia que logo viria o frescor da noite, e todo mundo sabe que o mel quando fica num lugar mais frio fica ainda mais viscoso. Quando a noite chegou, lentamente se moveu até a borda do pote e conseguiu sair dali.

          Aprendemos com o primeiro capítulo que muitas vezes erramos sobre os assuntos que nós mais conhecemos. Tudo que é fácil exige certa sabedoria, caso contrário pode se tornar algo muito difícil.
 
Capítulo 2
          Algum tempo depois a formiga perspicaz voltou ao formigueiro, ainda toda assustada contou o grande feito, e todos se impressionaram. Ao ouvir muitos elogios, deixou que o orgulho subisse na cabeça. Logo a formiga heroína passou por uma linda transformação, ganhou asas e começou a voar igualzinho as abelhas. Quanto mais alto subia, mais se achava superior do que as próprias abelhas.  
          A orgulhosa formiga, em um dos seus voos, por um descuido novamente caiu no pote de mel. Mas, se considerando melhor do que as abelha, e uma especialista em fugas de potes de mel, desprezou os perigos. Achou que não precisaria mais esperar a noite para sair, e começou a bater violentamente as asas. Acabou tendo o mesmo fim da abelha.

          Conclui-se no capítulo dois que, quantos de nós, baseados em vivências anteriores, deixamos o excesso de confiança ou o orgulho tomar conta. Aplicamos esforços para alcançar os resultados desejados, mas acabamos afundando na nossa própria falta de visão.

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