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Palavras ditas por Buda (Gautama), há mais de 2500 anos... E ainda hoje são atitudes que precisamos tanto ouvir!! Não acredite em tudo sem analisar!!

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segunda-feira, 27 de junho de 2011

Um modo de olhar

"Por que vês tu o argueiro no olho de teu irmão, porém não reparas na trave que está no teu próprio olho ?
(Lucas, cap. 6 - v.41)

As pessoas são como nós: Nem tão boas quanto imaginamos , nem tão
más quanto pensamos!!!
Assim, não exijamos de ninguém o comportamento que não temos...
Que tome as atitudes que não tomamos...
Ou que não nos decepcione qual não deixamos de decepcioná-las !
As pessoas não têm a obrigação de ser conforme queremos que elas
sejam - nem os nossos filhos !
Cada espírito com sua trajetória, com suas necessidades e experiências
a serem vivenciadas.
Se quisermos ser amados como somos, cabe-nos amar as pessoas
como elas são.
Isto é compreensão da Vida em sua essência.
Sendo, há milênios, esperados por Deus, por que não podemos esperar
por alguém alguns poucos anos ?
O amor não é um cinzel sobre a pedra - o amor é uma luz sobre ela...
Quem ama uma pessoa, não a ama por suas virtudes ou mazelas -
simplesmente a ama !
Não raro, os filhos enfermos e problemáticos merecem de seus pais
maior amor do que aqueles que já não os preocupam tanto.
Foi pelos mais doentes que Jesus se submeteu ao sacrifício de vir à Terra.
Olhemos para as pessoas que nos testam a paciência e colocam à prova
nossa capacidade de perdoar como quem olha para um anjo que ainda
não nasceu.

(Obra: Saúde Mental À Luz do Evangelho - Carlos A.Baccelli/Inácio Ferreira)


******

É sempre fácil observar o mal e identificá-lo. Entretanto, o que o Cristo espera de nós outros é a descoberta e o cultivo do bem para que o Divino Amor seja glorificado.

(Obra: Agenda Cristã - Chico Xavier/André Luiz)




"É preciso amar em profundidade para saber renunciar e saber valorizar a renúncia."

(Trigueirinho)




Lenda: A Phoenix


A Phoenix, Fênix ou Phoinix (grego) é a lendária ave que ateia fogo em si mesma quando descobre que está para morrer.

Ela povoou o imaginário mitológico das antigas civilizações egípcia e grega.

A lenda diz que a primeira Phoenix surgiu de uma centelha que o deus Ra soprou sobre a face da Terra, representando o Fogo Sagr...ado da Criação.

Segundo a lenda, seu habitat é entre os desertos da Arábia, entre as ervas e temperos aromáticos.

Ela vive por volta de 500 anos e após esse período procura uma árvore solitária e, no alto de sua copa, faz seu ninho com canela, olíbano (uma espécie de goma-resina, encontrado na África e na Índia; especiaria muito utilizada na Antiguidade para se fazer incenso) e mirra (espécie de arbusto encontrado em regiões desérticas, especialmente na África e no Oriente Médio).

Ela, então, ateia-se fogo e de suas cinzas surge um pequeno ovo vermelho de onde nasce uma outra Phoenix, mais forte e mais bonita.

Ela representa a imortalidade do ser, o poder de mudança, de consciência de si mesmo.

Pode ser vista, também, como um modelo de perfeição ou de beleza absoluta.

Na mitologia egípcia a Phoenix é reverenciada como a personificação do deus Ra (deus do sol). Existe somente uma da espécie e é por isso que o deus Ra jurou que enquanto a Phoenix renascer das cinzas, a esperança, no mundo, nunca morrerá.

Portanto, a Phoenix representa a depuração da alma.
Segundo a lenda, o tamanho da ave assemelha-se ao da águia.
Tem olhos brilhantes como as cores das estrelas.
Sua plumagem é dourada no pescoço e no papo; púrpura no restante do corpo;
possui uma crista formada por penas finíssimas e delicadas, sendo sua calda constituída por penas longas e suaves, nas cores branca e vermelha.
Na mitologia oriental também existe uma Phoenix que simboliza a felicidade, a virtude e a inteligência.
E sua plumagem é feita das sete cores sagradas para os orientais: as cores do arco-íris.
Sejamos, então, como a Phoenix. Que tenhamos o entendimento necessário para aprender com cada dificuldade e que, assim, renasçamos cada vez mais fortes depois de cada problema, cada fase difícil e de cada obstáculo ultrapassado.






Anime

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domingo, 26 de junho de 2011

Paciência, Você ainda tem?



O mais difícil é ajudar em silêncio, amar sem crítica, dar sem pedir, entender sem reclamar... 
A aquisição mais difícil para nós todos chama-se paciência.

Ah! Se vendessem paciência nas farmácias e supermercados... Muita gente 
iria gastar boa parte do salário nessa mercadoria tão rara hoje em dia.

Por muito pouco a madame que parece uma 'lady' solta palavrões e berros que lembram as antigas 'trabalhadoras do cais'... 
E o bem comportado executivo? 
O 'cavalheiro' se transforma numa 'besta selvagem' no trânsito que ele mesmo ajuda a tumultuar...
Os filhos atrapalham, os idosos incomodam, a voz da vizinha é um tormento, o jeito do chefe é demais para sua cabeça, a esposa virou uma chata, o marido uma 'mala sem alça'.
Aquela velha amiga uma 'alça sem mala', o emprego uma tortura, a escola uma chatice.
O cinema se arrasta, o teatro nem pensar, até o passeio virou novela.
Outro dia, vi um jovem reclamando que o banco dele pela internet estava demorando a dar o saldo, eu me lembrei da fila dos bancos e balancei a cabeça, inconformado...
Vi uma moça abrindo um e-mail com um texto maravilhoso e ela deletou sem sequer ler o título, dizendo que era longo demais.

Pobres de nós, meninos e meninas sem paciência, sem tempo para a vida, sem tempo para Deus.

A paciência está em falta no mercado, e pelo jeito, a paciência sintética dos calmantes está cada vez mais em alta.
Pergunte para alguém, que você saiba que é 'ansioso demais' onde ele quer chegar? Qual é a finalidade de sua vida? Surpreenda-se com a falta de metas, com o vago de sua resposta.
E você? Onde você quer chegar?
Está correndo tanto para quê?
Por quem? 
Seu coração vai agüentar?
Se você morrer hoje de infarto agudo do miocárdio o mundo vai parar?
A empresa que você trabalha vai acabar?
As pessoas que você ama vão parar?
Será que você conseguiu ler até aqui?

Respire... Acalme-se... O mundo está apenas na sua primeira volta e, com certeza, no final do dia vai completar o seu giro ao redor do sol, com ou sem a sua paciência...



(Por Arnaldo Jabor)

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Uma carta de desamor - Stella Florence

Oi amados!!! Hoje vim trazer algo muito legal que demostra um perfeito olhar para sí mesmo e auto-amor.
Quando tomei conhecimento desse escrito, de Stella Florence, eu logo me coloquei à caça para tê-lo na integra e poder compartilhar com todos.

Amo o final onde diz: Perdão por te escrever, afinal isso não é para você e sim para mim, porque "PORCOS NÃO RECONHEM PÉROLAS" (Lembram de uma das párábolas de Jesus?? "Não deveis atirar pérolas aos porcos" .. ele fala exatamente isso: Existem pessoas e situações estranhas pelas quais passamos e existem pessoas que nunca vão reconhecer VERDADES E VALORES.

Stella Florence escreve um pedido de desculpas para quando o amor dá errado. A crônica, é para todas as mulheres que amaram demais, mas foram amadas de menos.

Beijinhos iluminados e boa leitura!!!


"Também temos saudade do que não existiu, e dói bastante."
(carlos drummond de andrade)
Me desculpe por ter tomado a iniciativa. Me desculpe por ter escrito. Me desculpe por ter ligado. Me desculpe por eu ter voz.Me desculpe por ter dito sim.(...) Me desculpe por eu ter voz.
Me desculpe pelos machucados que sua ex deixou em você. Me desculpe por eu ter vindo logo atrás dela. Me desculpe por querer entender seu silêncio. Me desculpe por eu ter voz.
Me desculpe por eu não ter usado máscara. Me desculpe por desejar alguma intensidade. Me desculpe por desejar. Me desculpe por eu ter voz.
Me desculpe pelo que foi ruim. Me desculpe pelo que foi bom. Me desculpe pelo atrevimento de supor que eu merecia o que de bom aconteceu. Me desculpe por eu ter voz.
(...)
Me desculpe por eu ter escrito coisas lindas para você. Me desculpe por você não ter entendido um terço do que eu escrevi. Me desculpe por você ter me achado ousada demais. Me desculpe por eu ter voz.
Me desculpe por, em algum momento, eu ter te amado. Me desculpe por, em algum momento, eu ter te achado bonito. Me desculpe por, em algum momento, eu ter me achado bonita. Me desculpe por eu ter voz.
Me desculpe pelos seus erros de português. Me desculpe pelos erros de português da sua nova namorada. Me desculpe pela sua nova namorada achar margarida uma flor pobre. Me desculpe por eu ter voz.
Me desculpe por você torcer para o Palmeiras. Me desculpe se uma barata entrar na sua cozinha algum dia. Me desculpe pelos 130 km de congestionamento em São Paulo agora. Me desculpe por eu ter voz.

Mas, sobretudo, me desculpe por pedir essas ridículas, inúteis e dolorosas desculpas. Que, naturalmente, não são para você, afinal, porcos não reconhecem pérolas.

Stella Florence

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Fé, Resignação e aceitação


A ACEITAÇÃO é acatar. Estar de acordo “com”, pois se você está de acordo, não tem dúvida, você aceita porque acredita. Você concorda porque passa a ser a sua verdade. Basta lembrar-se do que o padre fala aos noivos na cerimônia de casamento: “Você aceita, é por livre e espontânea vontade”, ou seja, não há dúvidas.

ACEITAÇÃO é algo que reconhecemos que faz sentido onde há uma razão. Percebermos o fato com amor e respeito assim não nos agride. Não entra o julgamento e a culpa. Há serenidade porque reconhecemos o Todo ou nos reconhecemos dentro do contexto como uma parte da Unidade - Deus.

A RESIGNAÇÃO é um "aceitar" mesmo não concordando, pois quem manda não dá escolhas, na verdade é conformar-se “com”, apesar de não aceitar, não concordar, não acatar, você é obrigado a resignar-se, abdicar-se em prol de algo, mesmo não tendo a mesma visão, opinião ou ponto de vista. A sua vontade é sucumbida.

RESIGNAÇÃO é o ato de se submeter. Está mais próxima de uma atitude de passividade perante determinada situação seja familiar, profissional ou pessoal.
Como não há compreensão, este ato nos agride. Achamos que não temos controle ou saída e acabamos fazendo o que outros querem ou esperam de nós, mas não encontramos alegria nisto. Nossa Alma se torna profundamente infeliz!

Ex. uma mãe que aceita e ama um filho que se droga onde vê todos os limites e tentativas de recuperação que estavam ao seu alcance, esgotados - resigna-se.

Ex2. um funcionário que se submete a humilhações de um chefe déspota para não perder um emprego por ser arrimo familiar.

RESIGNAR-SE implica numa força interior do reconhecimento de impotência perante um fato ou uma situação. A humildade.
É exatamente neste ponto que entra a FÉ e a busca do milagre!

A FÉ assegura que tudo é possível desde que estejamos comprometidos. É a luz que dissipa as sombras e resgata o nosso poder interior, é a Chama Sagrada da esperança.

Muitos beijinhos iluminados, muita paz e luz!!!!

SE OUVIRES PASSOS; NÃO TE ASSUSTE:
SÂO DE ANJOS QUE ENVIEI PARA TE GUARDAR!!!

sábado, 4 de junho de 2011

A borboleta e o cavalinho

Olá amados!!!!
Quantas vezes gostamos tanto de alguém e essa pessoa está sempre amarga. Ou muitas vezes nós mesmos estamos sendo amargos com as pessoas que gostam de nós e não percebemos.

Hoje trago uma mensagem para que possamos refletir sobre isso, espero que gostem.
Reflitam!!

Esta é a história de duas criaturas de Deus, que viviam numa distante floresta , há muitos anos atrás.
Na verdade, não tinham praticamente nada em comum, mas em certo momento de suas vidas, aproximaram-se e criaram um elo.

A borboleta era livre, voava por todos os cantos da floresta, enfeitando a paisagem. Já o cavalinho, tinha grandes limitações, não era bicho solto que pudesse viver entregue a natureza. Nele, certa vez, foi colocado um cabresto por alguém que visitou a floresta, e a partir daí sua liberdade foi cerceada.

A borboleta no entanto, embora tivesse a amizade de muitos outros animais e a liberdade de voar por toda a floresta, gostava de fazer companhia ao cavalinho, agradava-lhe ficar ao seu lado e não era por pena, era por companheirismo, afeição, dedicação e carinho.

Assim, todos os dias, ia visitá-lo e lá chegando levava sempre um coice, depois então um sorriso.

Entre um e outro, ela optava por esquecer o coice e guardar dentro de seu coração, o sorriso.

Sempre o cavalinho insistia com a borboleta que lhe ajudasse a carregar o seu cabresto, por causa do seu enorme peso. Ela, muito carinhosamente, tentava de todas as formas ajudá-lo, mas isso nem sempre era possível, por ser ela uma criaturinha tão frágil.

Os anos se passaram e numa manhã de verão a borboleta não apareceu para visitar o seu companheiro. Ele nem percebeu, preocupado que ainda estava em se livrar do cabresto.

Vieram outras manhãs, até que chegou o inverno e o cavalinho sentiu-se só e finalmente percebeu a ausência da borboleta.

Resolveu então, sair do seu canto e procurar por ela.

Caminhou por toda a floresta a observar cada cantinho, onde ela poderia ter se escondido e não a encontrou.

Cansado deitou-se embaixo de uma árvore. Logo em seguida, um elefante se aproximou e lhe perguntou quem era ele e o que fazia por alí.

- Eu sou o cavalinho do cabresto e estou a procura de uma borboleta que sumiu.

- Ah, é você então, o famoso cavalinho?
- Famoso, eu?
- É que eu tive uma grande amiga que me disse que também era sua amiga, e falava muito bem de você. Mas afinal, qual borboleta você está procurando?
- É uma borboleta colorida, alegre, que sobrevoava a floresta todos os dias visitando todos os animais amigos.
- Nossa, mas era justamente dela que eu estava falando. Não ficou sabendo?
Ela morreu e já faz muito tempo.
- Morreu? Como foi isso?
- Dizem que ela conhecia aqui na floresta um cavalinho, assim como você e todos os dias quando ela ia visitá-lo, ele dava-lhe um coice.
Ela sempre voltava com marcas horríveis e todos perguntavam a ela quem havia feito aquilo, mas ela jamais contou à ninguém.
Insistíamos muito para saber quem era o autor daquela malvadeza e ela respondia que só ia falar das visitas boas que tinha feito naquela manhã e era aí que ela falava com a maior alegria de você.

Nesse momento o cavalinho já estava derramando muitas lágrimas de tristeza e de arrependimento.

- Não chore meu amigo, sei o quanto você deve estar sofrendo.
Ela sempre me disse que você era um grande amigo, mas entenda, foram tantos os coices que ela recebeu desse outro cavalinho, que ela acabou perdendo as asinhas, depois ficou muito doente, triste, sucumbiu e morreu.
- E ela não mandou me chamar nos seus últimos dias?
- Não, todos os animais da floresta quiseram lhe avisar, mas ela disse o seguinte:
" Não perturbem meu amigo com coisas pequenas, ele tem um grande problema, que eu nunca pude ajudá-lo a resolver. Carrega em seu dorso um cabresto, então será cansativo demais para ele vir até aqui."


Você pode até aceitar os coices que lhe derem, quando eles vierem acompanhados de beijos, mas em algum momento da sua vida, as feridas que eles vão lhe causar, não serão mais possíveis de serem cicatrizadas.
Quanto ao cabresto, não culpe ninguém por isto, afinal, muitas vezes foi você mesmo que o colocou no seu dorso, ou permitiu que fosse colocado.


Amados, nunca coloque a culpa em ninguém pelo fardo que é seu, e lembre-se que podemos amar pessoas assim, mas chega um momento que as feridas não irão mais cicatrizar, por mais que tentemos...
Beijinhos iluminados!!!!
Fiquem na paz e Luz!!!

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SABEMOS SOBRE OS UNIVERSOS, TANTO QUANTO OS MICRÓBIOS SABEM SOBRE AS GALÁXIAS !!!