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Palavras ditas por Buda (Gautama), há mais de 2500 anos... E ainda hoje são atitudes que precisamos tanto ouvir!! Não acredite em tudo sem analisar!!

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sexta-feira, 30 de abril de 2010

O menino e Deus



Havia um menino que queria se encontrar com Deus. Ele sabia que tinha um longo caminho pela frente, portanto encheu sua mochila com pastéis e guaraná, e começou sua caminhada.

Após passar por umas três quadras encontrou um velhinho sentando num banco da praça, olhando os pássaros.
O menino sentou-se junto a ele, abriu sua mochila, e ia tomar um gole de guaraná quando olhou o velhinho e viu que ele estava com fome, então lhe ofereceu um pastel.
O velhinho, muito agradecido, aceitou e sorriu para o menino. Seu sorriso era tão lindo, que o menino quis vê-lo sorrir de novo. Ofereceu seu guaraná. Mais uma vez o velhinho sorriu para o menino.
O menino estava tão feliz!
Ficaram ali sentados, sorrindo, comendo pastel e bebendo guaraná, pelo resto da tarde, sem dizer nada.
Quando começou a escurecer, o menino resolveu voltar para casa, mas antes de ir deu um grande abraço no velhinho.
O velhinho deu-lhe um enorme sorriso.
Quando o menino entrou em casa, sua mãe, surpresa, perguntou ao ver a felicidade estampada em sua face:

-O que você fez hoje que te deixou tão feliz?
-Passei a tarde com Deus.Sabe mãe, ele tem o sorriso mais lindo do mundo!

Enquanto isso, o velhinho chegou em casa com o mais radiante sorriso na face, e seu filho perguntou:

-Por onde você esteve, que está tão feliz?

-Comi pasteis e tomei guaraná no parque, com Deus. Você sabe, ele é bem mais jovem do que eu pensava!


Amados de minha alma, nunca subestime a força de um sorriso, (não importa se com dentes ou boca perfeitos - Olhe com o olhar da alma); Nunca subestimem o poder de uma palavra, de um ouvido para ouvir, um elogio honesto, ou até o menor ato de carinho. Tudo isso tem o potencial de uma revirada na sua vida!!!
Beijinhos iluminados, Luz e Paz!!!!

Seja Generoso Sempre!

Certa vez, um mendigo estava andando com um prato de arroz na mão, quando parou ao seu lado o Rei daquele lugar.
O Rei pediu para o mendigo um pouco do seu arroz.
O mendigo então olhou para o rei e pensou: “Ele pode ter de tudo o quiser” e foi bem mesquinho.

Pegou um único grão de arroz e deu ao Rei.

O Rei, então, fechou o grão dentro da mão do mendigo tocou seu cavalo e foi embora.
Quando o mendigo abriu a mão, levou um susto.
O grão de arroz havia se transformado em uma pepita de ouro.

Neste momento, o mendigo olhou para o prato de arroz e saiu correndo atrás do Rei, dizendo:
-Por favor, Majestade, pare. Eu mudei de idéia, tome mais do meu arroz.

Então o rei disse:

- Não. Você já recebeu tudo aquilo que colocou na vida, de bom grado e de bom coração.

O que se recebe da vida é aquilo que nela se coloca primeiro, nem mais nem menos. É lei.
O que você tem colocado na vida ultimamente?

Não perca o foco: Centralize-se em tua meta!!!! A ação da lei natural do Universo cuida dos "percausos vivenciados"


Amados do colo de minha alma:
Precisamos ter metas em nossas vidas e principalmente nos posicinar na direção de alcançá-las.
Nesta sexta-feira, trago uma mensagem para refletirmos sobre darmos importância às nossas metas e deixarmos os problemas de lado.

Reflitam!! Beijinhos iluminados, Paz e Luz!!!!



Era uma vez um cocheiro que dirigia uma carroça cheia de abóboras.
A cada solavanco da carroça, ele olhava para trás e via que as abóboras estavam todas desarrumadas.
Então ele parava, descia e colocava-as novamente no lugar. Mal reiniciava sua viagem, vinha outro solavanco e... tudo se desarrumava de novo.
Então ele começou a ficar desanimado e pensou: "jamais vou conseguir terminar minha viagem!
É impossível dirigir nesta estrada de terra, conservando as abóboras arrumadas!".


Quando estava assim pensando, passou à sua frente outra carroça cheia de abóboras e ele observou que o cocheiro seguia em frente e nem olhava para trás: as abóboras que estavam desarrumadas organizavam-se sozinhas no próximo solavanco.

Foi quando ele compreendeu que, se colocasse a carroça em movimento na direção do local onde queria chegar, os próprios solavancos da carroça fariam com que as abóboras se acomodassem em seus devidos lugares.

Assim também é a nossa vida:
Quando paramos demais para olhar as nossas situações não positivas, perdemos tempo e nos distanciamos das nossas metas.



É amados amigos em alma: Vamos deixar de dar importância ao que não têm importância e mantermos centrados para que possamos seguir em direção as nossas metas e concretizá-las!!!!!

Fiquem na luz!!!

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Conhecendo a essência da palavra INDIVIDUALISTA

Individualismo é uma palavra que provoca polêmicas e mal-entendidos.

Penso que quando isso acontece é porque o termo está sendo usado com múltiplos significados, o que desencadeará emoções diferentes de acordo com o modo como cada um a entenda.

Individualismo é palavra que determina juízo negativo quando é usada como sinônimo de egoísmo. O mesmo acontece quando ela é usada para descrever uma
pessoa incompetente para relacionamentos afetivos e para uma adequada integração em grupos de convívio.



Vale a pena uma reflexão mais rigorosa a respeito do tema, especialmente porque temos vivido uma fase da nossa história na qual cresce a tendência na direção do individualismo.


O individualismo tem crescido basicamente em função dos avanços tecnológicos que nos levam a passar cada vez mais tempo em atividades solitárias, tais como o uso do computador, de “walk-man”, de jogos eletrônicos etc.; isso desde os primeiros anos de vida. É fato também que a disponibilidade da maioria das mães diminuiu porque elas hoje também trabalham fora de casa. Além disso, é cada vez mais difícil para as crianças conviverem com outras da mesma idade de forma espontânea, já que as ruas não são mais o “play-ground” que eram.

Podemos definir o individualismo como a capacidade de exercer a própria individualidade.

É curioso porque a palavra individualidade tem conotação positiva, como a conquista de um estado de autonomia. Nascemos totalmente sem identidade e em estado de fusão com nossas mães. Levamos mais de 20 anos para completar o processo de desenvolvimento interior que definirá nossa individualidade.

Ela é, talvez, uma das nossas maiores conquistas: conseguimos finalmente nos reconhecer como um ser autônomo, com pensamento próprio e pontos de vista construídos a partir de nossas próprias vivências -- é claro que influenciado por tudo o que nos cerca.


A individualidade nos faz consciente de nossa condição de solitários, de que todos os contatos que estabelecemos com “os outros” é um tanto precário, que nem sempre somos tão bem entendidos como gostaríamos, isso porque o modo de pensar de cada cérebro é único e a comunicação nem sempre se estabelece. Por anos lutamos contra a sensação de solidão determinada pela constituição da nossa individualidade. Creio que nós, como espécie, ainda lutamos contra essa condição e só estamos nos aproximando dela em virtude dos avanços tecnológicos que estão nos “forçando” a dar continuidade ao processo de emancipação que sempre tendemos a interromper.

Os processos contrários à individualidade fazem parte do fenômeno amoroso, da tendência que temos de nos aconchegar inicialmente em nossas mães e depois em seus substitutos adultos -- relacionamentos amorosos, patriotismo etc. Ao nos colocarmos como defensores do amor e das tendências gregárias que dele resultam nos posicionamos, nem sempre de modo consciente, contra o desenvolvimento da nossa individualidade. Passamos a considerá-la como nociva ao bem comum, como algo que nos impediria de pensar também no próximo. Para preservar o termo “individualidade”, altera-se o foco das críticas para outra palavra com significado semelhante. Aqueles que são favoráveis às causas coletivas se colocam contra o individualismo -- que significa apenas o exercício da individualidade, algo que eles mesmos consideram positivo.

Compreendo a aflição das pessoas diante de um ponto de vista novo e aparentemente contraditório com o que se habituaram; ou seja, de que o individualismo implica em egoísmo e descaso pelo outro.

Do meu ponto de vista, porém, não vejo nenhuma contradição entre o exercício pleno da nossa
individualidade e o desenvolvimento do sentido moral e de solidariedade social.

Ao contrário, tenho observado que o incompleto desenvolvimento emocional das pessoas -- o que, na prática, implica no não atingimento do estágio individualista --- acaba por provocar condutas moralmente duvidosas.

Assim sendo, não só não creio que o individualismo não é sinônimo e nem implica em egoísmo como é forte a convicção que tenho na direção oposta: o egoísmo deriva da imaturidade emocional que se caracteriza pelo incompleto desenvolvimento da individualidade. O egoísta não pode ser individualista porque ele tem que ser favorável à vida em grupo já que não tem competência para gerar tudo aquilo que necessita. É do grupo -- ou de algumas pessoas pertencentes ao grupo -- que irá extrair benefícios. O egoísta é aquele que precisa receber mais
do que é capaz de dar. É um fraco e não um esperto. Ou melhor, é esperto porque é fraco e precisa usar a inteligência para ludibriar outras pessoas e delas obter o que necessita e não é capaz de gerar. O egoísta tem que ser simpático e extrovertido. Não é assim porque gosta das pessoas e de estar com elas. É assim porque precisa delas e tem que seduzi-las com o intuito de extrair delas aquilo que necessita.

Uma outra forma de imaturidade emocional, menos dramática que o egoísmo, é a
generosidade.

O generoso precisa se sentir amado e benquisto. Para atingir esse objetivo faz qualquer tipo de concessão. O egoísta percebe isso -- é esperto e atento a todas as oportunidades de se beneficiar -- e trata de obter os favores práticos que o generoso está disposto a prestar com o intuito de se sentir aconchegado. Compõe-se uma aliança sólida e nociva entre esses dois tipos de pessoas imaturas e dependentes: o egoísta depende para aspectos práticos da
sobrevivência e o generoso depende para aspectos emocionais de aconchego e de
não se sentir sozinho.

Esse tipo de aliança define um tipo comum de elo amoroso que E. Fromm chamava de sado-masoquista: o sádico é o egoísta e o masoquista o generoso. Existe uma interdependência na qual o mais poderoso -- porque o menos imaturo -- é o generoso ou o masoquista. Sim, porque até mesmo no sado-masoquismo sexual quem dá as cartas é o masoquista!

Há 25 anos venho tentando desvendar e desfazer essa trama, a meu ver muito duvidosa, que se estabelece entre os “bons” -- generosos -- e os “maus” -- egoístas. Há mais de duas décadas luto contra essa dualidade que não tem nos levado a parte alguma e que se transmite, através do exemplo, de geração em geração.
Há décadas tento ver o que existe para além do bem e do mal. Tenho buscado com tenacidade e persistência um modo de ser que seja verdadeiramente moral e não esse padrão que dá virtude à generosidade e que implica obrigatoriamente na existência de igual número de egoístas. A generosidade não é virtude porque ela se exerce perpetuando o modo de ser egoísta daquele que é seu beneficiário.

Considero importante distinguir generosidade de altruísmo: esse último corresponde a ajuda anônima a terceiros desconhecidos ou pouco conhecidos, de modo que não implica no reforço do egoísmo, já que não existe trocas íntimas.
Egoísmo e generosidade interagem e se reforçam de modo negativo nas relações íntimas entre casais, entre pais e filhos, entre sócios e na sociedade como um todo. Há décadas venho afirmando que o egoísmo só irá desaparecer quando desaparecer a generosidade. Ou seja, o parasita só desaparecerá quando não houver mais hospedeiro a ser parasitado. Assim sendo, todo aquele que defender a generosidade como virtude estará indiretamente defendendo a existência de egoístas!

A superação da dualidade egoísmo-generosidade corresponde ao modo de ser que chamo de justo:
Aquele no qual não se recebe mais do que se dá mas também não se dá mais do que recebe. O justo terá que ser um indivíduo independente tanto do ponto de vista prático como emocional. Não poderá necessitar de ninguém para as questões práticas da sobrevivência, como é o caso do egoísta. Não poderá necessitar de ninguém do ponto de vista do aconchego emocional, como é o caso do generoso. Isso não significa que não deseje estabelecer elos nos quais hajam trocas de todos os tipos. Trocas justas. Não se deve desprezar também a diferença entre necessidade e desejo. No caso do desejo, o que está em jogo é o prazer e não a necessidade, de modo que tendemos a ser muito mais cuidadosos na “contabilidade” que envolve as trocas com os que nos cercam.

Pessoas maduras emocionalmente gostam de se relacionar social e afetivamente.

Por não precisarem vitalmente das outras pessoas não são obrigadas a estar com
elas o tempo todo, como costuma acontecer com os egoístas, mais imaturos e
dependentes. Pessoas mais maduras gostam também de ficar consigo mesmas, com seus pensamentos, seus sonhos, suas músicas, seus livros, etc. Pessoas mais maduras são aquelas que desenvolveram mais firmemente sua individualidade e chegaram a um modo de ser que lhes agrada; assim, conviver consigo mesmas também é um bom programa!

Pessoas mais maduras são, pois, individualistas, aquelas que exercitam com prazer suas individualidades.
Costumam preferir um convívio social mais restrito, de modo que são mais exigentes na escolha dos seus amigos e conhecidos.

Outras não se sentem muito gratificados com as interações humanas e pode muito bem ser que prefiram uma vida mais solitária. Especialmente aquelas que já se conciliaram com essa peculiaridade da nossa condição. Sim, porque é provável que uma das razões pelas quais temos demorado tanto para atingir esse estágio que pode ser chamado de nascimento emocional deriva da nossa dificuldade de aceitar a condição de seres únicos e sozinhos.

Nascemos fisicamente no momento do parto e só depois de vários meses conseguimos nos reconhecer como separados de nossas mães, o que corresponde ao nascimento psicológico. Parece que precisamos mais de 20 anos para que aconteça o nascimento emocional, isso para aqueles poucos que conseguem chegar até aí!

Reafirmo minha convicção que o individualismo corresponde ao atingimento da maturidade emocional, condição indispensável para o estabelecimento de relações
afetivas de qualidade e também o surgimento de um efetivo avanço moral entre
nós.
Essa é a boa notícia que deriva das dramáticas e nem sempre adequadas mudanças que temos acompanhado nos últimos 40 anos. Espero que tenhamos tempo para vê-la florescer, o que só acontecerá se o mundo não acabar justamente em mais uma guerra entre o “bem” e o “mal”!

Extraí do artigo original do inteligentíssimo Flávio Gikovate - escrito em dezembro de 2002.
Agora quando te chamarem de "Individualista" sinta-se ORGULHOSO, ok??!! rs
Beijinhos iluminados!!!



domingo, 25 de abril de 2010

Vigie-se sempre: Não seja extremista - Não estagne a tua evolução em aprendizados


"...quem se transforma em escravo do hábito,
repetindo todos os dias os mesmos trajetos.


Quem não muda de marca,
não se arrisca a vestir uma nova cor
Ou não conversa com quem não conhece.

Morre lentamente quem faz da televisão o seu guru.

Morre lentamente quem evita uma paixão,
quem prefere o negro sobre o branco
e os pontos sobre os "is" em detrimento de um redemoinho de emoções,
justamente as que resgatam o brilho dos olhos,
sorrisos dos bocejos,
corações aos tropeços e sentimentos.

Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz com o seu trabalho,
quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho,
quem não se permite pelo menos uma vez na vida,
fugir dos conselhos sensatos.

Morre lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não ouve música,
quem não encontra graça em si mesmo.

Morre lentamente quem destrói o seu amor-próprio,
quem não se deixa ajudar.

Morre lentamente quem passa os dias queixando-se da sua má sorte
ou da chuva incessante.

Morre lentamente quem abandona um projeto antes de iniciá-lo,
não pergunta sobre um assunto que desconhece
ou não responde quando lhe indagam sobre algo que sabe.

Evitemos a morte em doses suaves,
recordando sempre que estar vivo exige um esforço muito maior
que o simples fato de respirar."


Pablo Neruda

Observação da autora do Blog: Sempre, de alguma forma ou de outra, nos permitimos esse "Morrer lentamente" ... Procuremos estar mais atentos aos hábitos e às "não atitudes" para, de pouco em pouco, melhorarmos como SER. (Eu mesma me encontrei citada aí no texto, pois tenho o péssimo hábito de ao saber de um determinado assunto, me calar na tal crença de "Elevar as qualidades do "outro"" ... Lapidações e lapidações: Precisamos delas!!! Vamos aprendendo com as vivências de acontecimentos em nossas vidas.
Vigiar-nos é sempre o melhor caminho; Muitas vezes observamos os outros, porém muito do "outro" são espelhos de nós mesmos.
Lamentar o que já passou não adianta. Porque o ontem não existe!!! O que existe é o AGORA sendo manifestado para a semeadura de um futuro próspero e elevado em iluminação do SER e da alma! TUDO É PARA APRENDIZADO E EVOLUÇÃO DA ALMA - Não descartem nada NUNCA! ... "Do limão, fazer uma bela limonada" seeempre, ok???
Beijinhos iluminados
Rose_Luar

"Tô me achando" não é legal !....

Por que necessitamos cada vez mais da aprovação, do amor, da admiração e (até) da inveja dos outros? Entenda como funcionam os mecanismos da vaidade - e saiba como se imunizar para não ficar se achando a última bolacha do pacote.

"Bacanas teus óculos", falei. Leves, classudos, num tom esportivamente escuro, cada lente com uma sombra que subia de baixo para cima, tornavam misterioso o olhar do amigo, um jovem editor. Comentei que nunca o tinha visto de óculos. Ele devolveu: "Pois é, mas eu estava com a vista cada vez mais cansada, até que fui ao oculista e ele me disse que precisava usar. Dois graus de miopia. Excesso de leitura. Fazer o quê...", compungiu-se, o olhar vago, empurrando o par de lentes nariz acima com um charme intelectualmente sofrido. Mês depois, encontrei uma amiga cujo pai é o oftalmologista. Entre anedota e outra, ela me contou que um curioso cliente do pai havia pedido um modelo de óculos em grau. É, era ele mesmo - o editor.

Vivemos tempos curiosos. A cada segundo, e através de todos os meios possíveis, somos expostos aos corpos mais perfeitos, às biografias mais irretocáveis, à pose generalizada de famosos e anônimos. Vaidade pura. Mas um momento: você já experimentou sair por aí todo mulambento, comparecer despenteado a uma entrevista de emprego, esconder de parentes e amigos aquele êxito nos estudos? Impossível, não? Porque, hoje, não ter vaidade - não ter o hábito de apregoar aos quatro cantos, reais e virtuais, o quanto você pode ser atraente, sensacional e único - parece ser um dos maiores pecados da nossa era, esse tempo em que todo mundo parece estar "se achando".

(...)

Vício letal
Parâmetro fácil, mas vaidade, como parâmetro norteador desta época, é algo bastante volátil para definir. Vai longe o tempo em que ser vaidoso bastava para condenar um cidadão, ou editor, ao inferno. No início da cristandade, a vaidade, sob a alcunha de vanglória, foi pecado capital; por volta de 1500 integrou a lista na forma de orgulho ou soberba; ainda é a mais diabólica contravenção para os cristãos ortodoxos. segue relacionada à Prostituta da babilônia no Apocalipse. Foi o que conduziu Lúcifer, mais belo dos anjos, do lado direito do Senhor aos portões do inferno, por rejeitar a imagem de deus em benefício da própria. (...)

Pelo Dicionário Analógico da Língua Portuguesa, de Francisco Ferreira dos Santos Azevedo, inexplicavelmente esgotado desde 1984, "vaidade" tem 71 substantivos agins, incluindo "ânsia incontida de despertar a admiração", "parlapatonice", "exibicionismo", "pretensão", "megalomania", "egoísmo", "inchaço" e, claro, "narcisismo". (...)

Meu sinônimo favorito, o que ajuda a iluminar nosso tempo, é "inchaço". Até por causa da característica física da palavra - como se o vaidoso estivesse "cheio de si". Mas que seria concretamente esse "si"? O ser ou o nada? Batom, botox ou fotos bacanas no Facebook? Sapatos Gucci, um iPod novo ou um belo currículo na Casa do Saber? O cabelo do Justus, a peruca da Dilma, os pneus de Ronaldo Fenômeno, o bigodão de José Sarney, o retrato de Dorian Gray? A obsessão pela juventude dos sessentões vampirescos atrás das menininhas, a susanavieirização do mulherio? A vaidade sempre seria ruim, ou poderia ser um componente positivo da competitividade, um estímulo caprichoso à autoafirmação? Ou seria mesmo um vício - e um vício letal, matando tanto anônimos que tentam ficar lindos na mesa da lipoaspiração quanto os Michael Jacksons que lutam pela glória através de remédios contra a dor de horas de torturantes exercícios físicos?

Narcisismo epidêmico
Óbvio que, na sua ampla e incansável psiquiatrização do cotidiano, os norte-americanos já tratam a vaidade como patologia. Autora deGeneration Me, a psicóloga Jean Twenge crê que a autoconfiante geração nascida a partir de 1980 - que passa horas lambendo as migalhas da própria existência entre o Facebook e o MySpace - é muito mais narcisista que as gerações anteriores.

Twenge trabalhou com o colega W. Keith Campbell no recém lançado best-seller a analisar os miolos moles dos ianques: The narcisism epidemic. Para a dupla, a coisa ficou preta e o espelho trincou - e o resultado, ora vejam, é o bode expiatório da vez, a malfadada crise econômica.

Parece meio infame, tanto quanto o transtorno obsessivo narcisista. Mas faz setnido - sobretudo para a alma norte-americana, sempre tão disposta a diagnosticar-se e tratar-se e partir para o próximo transtorno como se não houvesse amanhã, caso a doença mexa no bolso. Em entrevista à revista de educação US World Report, Campbell afirma ter comparado as pesquisas com jovens entre narcisistas e obesos: "Os resultados foram bem semelhantes", diz. Numa amostragem de 35 mil jovens, a dupla de psicólogos descobriu que 6% sofriam de transtorno obsessivo narcisista. Contudo, somente 3% das pessoas acima de 65 anos tinham esse transtorno. "Um dado a comprovar que estamos em uma epidemia fora de controle", afirma o psicólogo.

Ele enumera quatro causas: a educação dos pais, a cultura de celebridades, a mídia e o crédito barato. "Muitos pais tratam seus filhos como reis", diz. "Reality shows são altamente narcisistas, e supõe-se que sejam a vida real; neles, subentende-se que o narcisismo é algo normal". Campbell é especialmente duro com a rede. "As pessoas nunca falam que leem Guerra e Paz, de Leon Tolstói, no Myspace. Em vez disso, colocam fotos sensuais, a coleção de amigos, as músicas legais. Para piorar, crédito barato faz com que os jovens gastem para se parecerem melhores do que realmente são. Têm coisas que não fizeram força nenhuma para pagar". Claro que esse argumento financeiro tem muito a ver com a realidade americana, onde bolhas econômicas costumam ser uma rotina - mas, afinal, o mundo está cada vez mais parecido com os Estados Unidos.

Vaidosos anônimos
Provavelmente a valorização do discurso da autoestima e a febre da autoajuda são culpadas dessa apoteose ao me-achismo. Porém, como depois da tempestade sempre vem a ambulância, conforme deduziria o pensador Vicente Matheus, imagino que daqui a alguns anos a loucura narcísica dará valor à autocasca-de-banana, ao autofail: aprenderemos a puxar em público o nosso próprio tapete. (...). Esse culto desenfreado ao amor-próprio ainda vai produzir coisas estranhas... Em breve, abrirão inscrições para os Vaidosos Anônimos. Pode escrever.

Por enquanto, vamos vivendo a grande época da vaidade. A imodéstia saiu do armário e está toda serelepe (...).

Na outra ponta do estudo do narcisismo, o filósofo francês Giles Lipovetsky faz uma abordagem ao mesmo tempo eufórica e catastrófica - espelho fiel do espírito da época, a que ele nomeia de forma eloquente, ao gosto dos franceses, como A Era do Vazio. (...) Em O Império do Efêmero, Lipovetsky faz uma leitura bastante original da cultura contemporânea através da importância cada vez mais crescente da moda. Muito gaulesmente, diz que a moda - especificamente a florescida em Paris - condensa na ideia de individualidade os ideais da Revolução: liberdade, igualdade e fraternidade.

Solidão em massa
"A promoção das frivolidades só se pôde efetuar porque novas normas se impuseram, desqualificando o culto heroico de essência feudal e a moral cristã tradicional, que considera as frivolidades como signos do pecado do orgulho", afirma Lipovetsky. "Da ideia de altivez relativa à dignificação das coisas terrestres saiu o culto moderno da moda" (...). O filósofo não separa a moda - e, assim, o fascínio pelo Novo - da ideologia individualista, do culto ao bem-estar, aos gozos materiais, ao desejo de liberdade, à vontade de enfraquecer a autoridade e as coações morais, ao triunfo da ideologia do prazer.

No entanto, Lipovetsky lembra que a busca dos valores individuais traz um fenômeno ainda mais estranho que o estudado pelos senhores psicólogos acima: a "solidão em massa" refletida no número cada vez maior de suicídios. "A era da moda consumada é inseparável da fratura na comunidade e do déficit de comunicação: as pessoas se queixam de não serem compreendidas ou ouvidas, de não saberem se exprimir" - uma festa de autistas que lembra um pouco uma rave impulsionada por ecstasy, ou uma sessão furibunda de Twitter movida a banda larga.

O pensador francês sugere que vivemos um segundo momento da Era do Vazio, em que "a busca da riqueza não tem nenhum objetivo senão excitar admiração ou inveja". Nesse mundo ultracompetitivo, o Outro só faz sentido se viabilizar o sucesso do Eu. No igualmente sombrio e triunfante A Era do Vazio, Lipovetsky aproxima os conceitos de vacuidade e vaidade, vazio e Narciso: "Que outra imagem é melhor para significar a emergência de individualismo na sensibilidade psicológica, centra sobre a realização emocional de si mesma, ávida de juventude, de esportes, de ritmo? (...) O neonarcisismo é psicologia pop: a expressão sem retoques, a prioridade do ato de comunicação sobre a natureza do comunicado, a indiferença em relação aos conteúdos, a assimilação lúdica do sentido, a comunicação sem finalidade e sem público, o remetente transformado em seu principal destinatário".

Em uma imagem que resuma tudo: o meu elegante amigo observando-me superior por trás das lentes falsas, feliz da vida por enganar a si mesmo.

Texto: Ronaldo Bressane
Fonte: Revista Vida Simples (Editora Abril)

Você precisa estar no centro das atenções (médicas) se...
  • Possui senso grandioso de autoimportância (espera ser reconhecido como superior sem que tenha feito ações à altura)
  • Preocupa-se com fantasias de sucesso (poder, brilho, beleza ou amor ideal ilimitados)
  • Acredita que é especial (e que só pode ser compreendido por outras pessoas especiais ou de status elevado)
  • Precisa de admiração excessiva
  • Sente-se em posição de possuir direitos (ou seja, tem expectativas além do razoável de receber tratamento favorável ou de aceitação automática das suas expectativas)
  • Aproveita-se de relacionamentos interpessoais (manipula os demais para atingir seus próprios objetivos)
  • Não demonstra empatia (não tem disposição para reconhecer os sentimentos e as necessidades alheias ou identificar-se com isso)
  • Muitas vezes inveja os demais (e/ou acredita que os outros o invejam)
  • Demonstra comportamentos ou atitudes arrogantes ou insolentes
  • Leu este teste observando-se ao espelho (brincadeira...)

Nota da autora do blog: Infelizmente, é impossível ler essa lista sem reconhecer alguns destes comportamentos em si mesmo. E ainda mais triste que isso, é a sensação de conhecer pelo menos duas pessoas relativamente próximas a mim que poderiam ser descritas pela lista completa. E não falo apenas de adultos da minha idade, mas particularmente da nova geração de adolescentes, o que me faz acreditar na epidemia de narcisismo.

Nossas "Sabotagens" e seus ciclos repetitivos

Amados, transcrevo aqui esse pedaço de texto extraído de um livro, por ter visto nele a elucidação perfeita de nossas sabotagens e ele nos traz o aprendizado de seus ciclos se não nos atentamos em tempo para podermos mudar nosso curso e, automaticamente assim, evoluirmos!
Boa reflexão!
Beijinhos iluminados!

Ando pela rua.
Há um buraco fundo na calçada.
Eu caio...
Estou perdido... Sem esperança.
Não é culpa minha.
Leva uma eternidade para encontrar a saída.

Ando pela mesma rua.
Há um buraco fundo na calçada.
Mas finjo não vê-lo.
Caio nele de novo.
Não posso acreditar que estou no mesmo lugar.
Mas não é culpa minha.
Ainda assim leva um tempão para sair.

Ando pela mesma rua.
Há um buraco fundo na calçada.
Vejo que ele ali está.
Ainda assim caio... É um hábito.
Meus olhos se abrem.
Sei onde estou.
É minha culpa.
Saio imediatamente.

Ando pela mesma rua.
Há um buraco fundo na calçada.
Dou a volta.

Ando por outra rua.


(Texto extraído de "O Livro Tibetano do Viver e do Morrer" - Sogyal Rinpoche - Editora Talento/Palas Athena).


Em tempo:
Sugiro a leitura do livro: "O Ciclo da auto-sabotagem" dos autores Stanley Rosaner e Patricia Hermes (Editora BestSeller)












Descida da chama violeta

VISUALIZAÇOES

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Visualizemos o globo terrestre mergulhando no Fogo Violeta purificador, cujas labaredas quase o encobrem.

O Planeta é transpassado pelas chamas que dissolvem e consomem todas as trevas, impurezas e germes originados pelos vícios, ódios e transgressões com que foi impregnado ao longo das idades...

O Fogo Violeta transmuta, agora, a densa camada de energia contaminada pelos homens e os seres do astral e que paira em torno da Terra...

Continuemos contemplando – com gratidão – esse processo divino de purificação de nosso amado Planeta e de toda a vida sobre ele....

( pausa por alguns momentos)

Gradualmente a Chama Rosa do Puro Amor Divino passa a substituir o Fogo Violeta....

Ela envolve todo o Globo preenchendo os espaços que foram saneados com amor, paz, união e cura...

Finalmente, surge no Céu uma estrela dourada a irradiar sobre a humanidade a iluminação, a sabedoria e o amor...

E a Terra – como a resplandecente Estrela da Liberdade – é conduzida à vitoriosa conclusão na Luz e ocupa seu lugar entre os irmãos planetários

(foto e texto da Ponte para a Liberdade)

FOGO VIOLETA.GIF (16956 bytes)


IMAGENS DA CHAMA VIOLETA EM AÇÃO

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DESCIDA E MANIFESTAÇÃO DA CHAMA VIOLETA

A CHAMA VIOLETA

A Chama Violeta é a graça Divina.

Ela consome o ódio, a feiúra moral, ela consome a guerra, a inveja, a vingança, a loucura, a doença, ela consome o karma.

CHAMAVIOLETA1.GIF (4545 bytes)

Chama tua Presença, ela te inundará de Chama Violeta. Ela te atravessará, te transpassará, te purificará. Tu estás na Chama Violeta, ei-la subir em torno de ti, ela ronca, ela assobia, ela te circunda, ela te rodeia.

Suas espirais cortam a discórdia, volatilizam os maus pensamentos que geraste ou que são projetados contra ti.

Ela transforma toda a energia maléfica, convertendo-a numa onda de luz que permanece em tua aura, a teu serviço.

É doce dar a liberdade da Chama Violeta a todos os que se ama, e é doce purificá-los numa nuvem violeta. É doce derramar ondas e ondas de Chama Violeta pelos vales, na água dos rios e dos lagos, inundar a planície e as montanhas de oceanos de Chama Violeta, nela afogar o mal dos homens, o ódio e a cupidez.

Como é doce fazê-la passar nos bosques e nos prados, nos jardins, nas árvores, nas flores, nas casas dos homens.

Como é doce envolver os cães, os cavalos nessas espirais, os pequenos macacos, as serpentes, os leões, os tigres.

Como é doce acender fogos gigantescos de Chama Violeta na floresta virgem onde ressoa o tantã, onde o feiticeiro maleficia, onde as criaturas sem preparo espiritual se agitam freneticamente.

Ronca, sibila, explode, corre, circunda as cidades infestadas de ladrões, as cidades perdidas do vício, a fealdade, os pecados, as mentiras.

Purifica as auras dos humanos, liberta os pecadores, os pequenos gnomos, as fadas, as ondinas, as árvores e as flores. Rola no fundo dos mares, dos rios e dos oceanos, purifica a terra, purifica a água, purifica o ar.

Abraça o Planeta e que ele se torne um grande Sol Violeta rolando de estrela em estrela, envolvido em espirais de Chama Azul.

Meus queridos filhos da Luz, utilizai a graça da Chama Violeta que gosta de servir, que gosta de purificar, que gosta de libertar. É uma de suas atividades mais importantes, das mais ativas, das mais amantes.

Consumi vosso passado, consumi vosso presente, a fim de libertar-vos no futuro.

Saint Germain


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A CHEGADA DA CHAMA VIOLETA SOBRE O PLANETA


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A CHAMA AZUL E VIOLETA PELOS COSMOS


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"Deus perfeito, meu Criador que habita em mim"
Rose_Luar

sábado, 24 de abril de 2010

Necessidades ilusórias - Uma mensagem de Saul (canalização)


Uma Mensagem de Saul - Canalizada por John Smallman 21/04/2010

Todos vocês são Um com seu Pai celestial, e conforme vocês permitem que o Amor d'Ele - a força de vida - flua através de vocês mais e mais livremente, sua consciência desta Verdade divina se torna aparente de forma crescente e a sua horrenda necessidade de se esconder deste incrível conhecimento diminui.

Isto se dissolverá porque as necessidades são ilusórias.

Vocês não têm nenhuma, pois seu Pai lhes dá tudo em abundância em todos os momentos, antes que alguma necessidade possa surgir.

As necessidades que a humanidade pensa que tem, não existem.
É impossível ter necessidades quando tudo já lhes é fornecido.

Acreditar em necessidades é aceitar e se enterrar na ilusão que vocês têm construído - e que vocês continuam a construir e a apoiar através de sua crença nela - com toda dor e sofrimento que vocês colocam nela.

O sofrimento provém do sentimento autoimposto de separação.

Se vocês estão separados dos outros, então aqueles outros podem machucar ou prejudicar vocês, e, acreditando nisso, vocês saem da unidade que é o seu estado natural e se afastam da Verdade e do Conhecimento.

Então vocês necessitam acreditar que a sua sobrevivência pode ser ameaçada, e vocês necessitam tomar precauções defensivas contra uma possível destruição e morte.

Já que todos os enterrados na ilusão sentem uma intensa necessidade de se defender, a decepção - uma recusa a mostrar seus verdadeiros "eus" e sentimentos - torna-se endêmica.

Todos os acordos contratuais precisam ser muito detalhados porque confiança e honestidade não podem mais ser consideradas, e parece que tudo se volta para assegurar suas próprias necessidades independentemente das necessidades dos outros.

Isto os leva a fraudes e a segurar valores, e em consequência disso a abundância se dissolve, deixando pobreza e escassez em seu lugar.

Não necessita ser assim!
Deus sempre os supre abundantemente.

Mas ao focalizarem-se na ilusão e permitirem-se acreditar nela, lhes parece que vocês são limitados e controlados por esse ambiente irreal.

Conforme a busca pelo sentido das suas vidas se intensifica, o que está definitivamente sendo feito, as imperfeições desse ambiente tornam-se cada vez mais óbvias para vocês, e a absoluta insanidade do seu estilo de vida comanda sua atenção.

Vocês estão começando a despertar de seu sono de éons, porque ele manifestadamente não pode lhes trazer a paz e o contentamento que vocês tão desesperadamente desejam.

Buscar o sentido de sua vida é uma oração intensa para Deus, pedindo pela ajuda dEle para acordarem do pesadelo, e essa ajuda está sempre presente, aguardando por vocês fazerm uso dela.

Quando vocês ajudam os outros, vocês estão usando essa ajuda, e, tal como muitos de vocês experimentaram muitas vezes, ajudar os outros com toda certeza também beneficia quem ajuda.
Porque todos são Um, e, ajudando um ajuda-se a todos.

A humanidade está se tornando cada vez mais consciente desta verdade, principalmente nas áreas onde ocorreram catástrofes.

Quando todos se unirem para ajudar um ao outro, as necessidades desaparecerão porque sempre há alguém que pode proporcionar o que é necessário, e aí se dissolve a necessidade!

Todos têm uma habilidade útil para oferecer quando há um empreendimento corporativo, mas porque o julgamento é endêmico na ilusão, a verdade disto normalmente é ignorada já que as pessoas lutam para serem aceitas ao invés de somente aceitarem - a si mesmas e aos outros.

A aceitação é a chave da dissolução das necessidades.

Aceitem os outros de coração como seu Pai sempre e constantemente aceita vocês.

Vocês sempre são totalmente aceitáveis porque vocês foram criados numa eterna perfeição infinita, tal como todos os seus irmão e irmãs, e então vocês todos são infinitamente amados.

Vocês somente necessitam compartilhar e estender esse amor - então vocês verão todas as necessidades se dissolverem.

Com muito amor,
Saul.

Em tempo:
* Curiosidade: A imagem que coloquei para esse texto é de uma flôr de Lótus: É uma flor do oriente que vive na lama ou pântano, como queiram, e ela se desenvolve SEM QUE SE SUJE, por isso é tão comentada numa alusão a um modo de vida em que se pode viver nesse planeta MANTENDO-SE DIGNO.


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SABEMOS SOBRE OS UNIVERSOS, TANTO QUANTO OS MICRÓBIOS SABEM SOBRE AS GALÁXIAS !!!