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Palavras ditas por Buda (Gautama), há mais de 2500 anos... E ainda hoje são atitudes que precisamos tanto ouvir!! Não acredite em tudo sem analisar!!

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quinta-feira, 6 de maio de 2010

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ANTES de tomar a vacina da gripe A-H1N1, assistam à esse vídeo



CAMPANAS - OS SINOS DOBRAN PELA GRIPE A - PORTUGUÉS from ALISH on Vimeo.


A partir de indicação médica, o tratamento da Influenza H1N1 deve ser feito com o antiviral Oseltamivir.
Todas as pessoas com síndrome gripal que apresentam fator de risco para as complicações de Influenza, requerem – obrigatoriamente – avaliação e monitoramento clínico constante de seu médico assistente, para indicação ou não de tratamento com Oseltamivir, além da adoção de todas as demais medidas terapêuticas.

O Ministério da Saúde não recomenda o uso do medicamento para toda a população porque o uso inadequado do produto pode levar à resistência do vírus ao medicamento.

A partir deste ano, o Oseltamivir poderá ser obtido na Rede Pública de Saúde apenas com retenção de receita e a prescrição médica terá validade de cinco dias. O objetivo é evitar a automedicação, a venda indiscriminada e a corrida às farmácias, caso o fabricante tenha produção suficiente para abastecer os estabelecimentos comerciais.

O Oseltamivir será distribuído gratuitamente em postos e hospitais definidos pelas Secretarias Estaduais de Saúde e nas 560 unidades do programa Farmácia Popular.

O antiviral também estará disponível em alguns pontos da rede conveniada do programa Aqui Tem Farmácia Popular, a preços subsidiados pelo governo federal, conforme disponibilidade do fornecedor.

O estoque nacional de antivirais para o tratamento da gripe pandêmica é de 21,9 milhões de tratamentos. Esse estoque inclui 6,2 milhões de tratamentos em estado bruto, armazenados em tonéis que restaram do estoque estratégico adquirido em 2006 para preparação para uma eventual pandemia de gripe aviária.
Também compõem esse estoque de 21,9 milhões outros 11,5 milhões de tratamentos prontos para consumo e outros 4 milhões em matéria-prima estocada em tonéis, comprados para 2010.

O Ministério adquiriu também 200 mil tratamentos de Zanamivir – medicamento que será usado apenas em eventuais casos de resistência ao Oseltamivir.

Fonte: http://www.vacinacaoinfluenza.com.br/site/conteudo/medicamentos.asp
Fonte de recebimento: http://vimeo.com/7965935





Todo esse texto postado aí em baixo, extraí na integra do Blog de uma grande alma amiga, Vale muito a pena conhecerem o blog dele pois seu blog é focado em artigos relacionados com a Nova Era e entendimentos com direcionamentos preparatórios.


Você precisa saber depois que assistir o vídeo:

A multinacional farmacêutica norte-americana Baxter International, com sede em Deerfield, Illinois, nos últimos meses, vendeu vacinas contaminadas com o vírus da gripe das aves, a duas dezenas de países, entre os quais europeus, alerta o site científico alemão LifeGen. Esta notícia tem implicações directas com uma substância activa patenteada pela Gilead Sciences, uma empresa fundada há 20 anos pelo ex-chefe do Pentágono, Donald Rumsfeld.

Caso Bartex

O caso foi descoberto pela rede científica PROMED segundo a qual a Bartex, através da sua subsidiária na Áustria, “forneceu, não intencionalmente, amostras contaminadas com o vírus da gripe das aves, que foram usadas em laboratórios de três países vizinhos.”
A PROMED revelou que a contaminação foi descoberta em Fevereiro, num laboratório da República Checa após a morte de doninhas inoculadas com vacinas produzidas a partir das amostras enviadas da sede da Bartex, em Deerfield, Illinois, para a sua subsidiária na Áustria. A empresa norte-americana comunicou o incidente ao ministério da Saúde, em Viena. A porta-voz do ministério, Sigrid Rosenberger, confirmou à PROMED a contaminação das amostras com o vírus H5N1.
Vlad Dan Georgescu, co-autor do livro “A Máfia da Saúde: Como nós, Pacientes, Somos Vigarizados”, num artigo publicado no site – Fora de Controlo: Laboratórios sob ameaça bioterrorista e pandémica -levanta uma série de questões sobre a negligência da empresa, e das autoridades sanitárias dos EUA e da UE, relativamente à manipulação de amostras de alto risco. Georgescu considera o “Caso Bartex” uma real ameaça à saúde pública. Num outro texto refere a existência de “sérios sinais de a muito esperada pandemia da gripe das aves estar prestes a contaminar o mundo, mesmo sem o erro da Baxter.”
Georgescu deixa o aviso: “Enquanto os cientistas aguardam que a pandemia alastre num futuro próximo, o novo presidente [norte-americano,
Barack Obama] também deve estar alerta: uma futura pandemia provocada pela gripe das aves poderá piorar a economia global, mesmo sem crise financeira, recessão, ou a Baxter.”
O articulista, baseado nos factos recolhidos pela PROMED, refere o reaparecimento de dois casos de contaminação na Ásia e em África, detectados em duas crianças de tenra idade. Na China, uma menina de dois anos foi detectada na região de Hunan, no centro do país, no dia 7 de Janeiro, encontrando-se hospitalizada em estado crítico. As autoridades chinesas estão convencidas de que a contaminação com o vírus H5N1 ocorreu no norte do país, na província de Shanxi. O outro caso foi detectado no Egipto, na região de Kerdasa, e envolve uma criança de 21 meses, do sexo feminino. Segundo investigações da PROMED, a contaminação poderá ter ocorrido através do contacto com frangos doentes ou mortos. No Egipto já foram registados 23 casos mortais causados por circunstâncias idênticas.
Caso Tamiflu
Segundo dados recolhidos pelas autoridades sanitárias europeias junto de médicos e virologistas a estirpe gripal dominante na Europa, em 2008/2009, é a H3N2.
Uma das substâncias activas que alegadamente provou ser eficaz no tratamento daquele vírus dá pelo nome de oseltamivir, descoberta nos anos 90 pela empresa norte-americana de biotecnologia, Gilead Sciences. Sob a designação comercial Tamiflu, o medicamento antigripal é actualmente produzido pela multinacional suíça Hoffman-La Roche.
Porém, os méritos curativos do Tamiflu são questionados por vastos sectores das comunidades médica e científica e desencadearam acesa controvérsia, conforme notícias publicadas nos sites MSNBC, New York Times, Medical News Today e Bloomberg. Denúncias de efeitos psiquiátricos colaterais abundam em publicações especializadas acessíveis via Internet.
Em 1996, a Roche adquiriu à Gilead Sciences os direitos para a produção do Tamiflu. Em 2005, as duas empresas acertaram o pagamento de royalties. Desde então, a Gilead recebe anualmente entre 14% a 22% do resultado obtido com as vendas líquidas do antiviral selectivo.
Rumfsfeld lucra com gripe das aves
Em 1988, o médico Michael Riordan e o político e gestor profissional Donald Rumsfeld, fundaram a Gilead Sciences. Durante quatro anos (1997-2001), Rumsfeld presidiu aos destinos da empresa, cargo que abandonou para assumir o posto de secretário da Defesa, em Janeiro de 2001, na primeira administração Bush/Cheney.
Quando se encontrava na liderança do Pentágono, Rumsfeld mobilizou esforços para que a gripe das aves fosse vista pelos poderes executivo e legislativo como “uma ameaça à segurança nacional”. A tese vingou e também foi bem acolhida pelo Partido Democrata, então na oposição. “Uma pandemia de gripe é real e as suas consequências seriam dramáticas”, pode ler-se num dos seus documentos.
Em Julho de 2005, o Pentágono, liderado por Rumsfeld, encomendou à Gilead USD 58 milhões de Tamiflu para “tratamento das tropas estacionadas no estrangeiro”. Meses depois, em Novembro, o Congresso aprovou um pacote legislativo para a criação de um fundo de emergência para combate à possível pandemia gripal, no montante de USD 7,1 mil milhões. A lei previa a compra e distribuição de Tamiflu. Valor orçamentado a favor da Roche/Gilead – mil milhões de dólares.
Naquele ano, segundo a CNN, Rumsfeld declarou às finanças norte-americanas ser detentor de uma carteira de acções com títulos da Gilead. O chefe do Pentágono indicou o respectivo valor entre USD 5 e 25 milhões de dólares.
No passado dia 27 de Janeiro, a Gilead publicou o relatório e contas relativo a 2008. A receita total ascendeu a USD 5,34 mil milhões, mais 26% comparativamente aos lucros do ano anterior – USD 4,23 mil milhões.
De acordo com as contas apresentadas o desempenho do Tamiflu foi modesto face aos resultados atingidos no exercício anterior. Em 2008, royalties, contratos e outras receitas ascenderam a USD 251 milhões, menos 49% do que em 2007 (USD 496,9 milhões). A redução durante 2008, em comparação com 2007, deveu-se principalmente aos royalties do Tamiflu, pagos pela Roche – USD 155,5 milhões (2008) contra USD 414,5 milhões (2007).
“A quebra de royalties do Tamiflu, no quarto trimestre e durante todo o ano de 2008, foi provocada pela redução das vendas da Roche relacionadas com as iniciativas mundiais de combate à pandemia”, refere o relatório.
Quem é quem na Gilead?
De acordo com a lista de actuais accionistas e dirigentes da Gilead, com direito a opções de compra de acções da empresa (stock options) a preços abaixo das cotações do mercado, é curioso notar que, em 2009, Donald Rumsfeld não consta da lista fornecida pela empresa ao regulador da bolsa – Securities and Exchange Comission (SEC) – e disponível no site MarketWatch.
Os lucros de Rumsfeld através das suas participações accionistas na Gilead foram noticiadas em Outubro de 2005, entre outros, pelo jornalista Nelson D. Schwartz, no site da CNN. “Os receios de uma pendemia e as subsequentes disputas sobre o Tamiflu fizeram passar os títulos da Gilead de USD 35 para USD 47 dólares por acção, tornando o chefe do Pentágono – que já é um dos homens mais abastados do governo Bush – ainda mais rico em, pelo menos, um milhão de dólares.”
Refira-se que, quando Rumsfeld abandonou a presidência da companhia (2001) as acções estavam cotadas a USD 7 dólares. A partir de 2004, os títulos registaram uma apreciação superior a 57%, voltando a subir mais 20% até Novembro. As valorizações correspondem aos meses em que o Pentágono realizou as primeiras compras e à aprovação do fundo de emergência, pelo Congresso.
Entre os actuais accionistas e directores mais conhecidos da farmacêutica norte-americana destacam-se dois pesos pesados da política global: um belga, Étienne Davignon, e outro americano, George Schultz.
O primeiro, antigo vice-presidente da Comissão Europeia, é um destacado membro do Grupo Bilderberg, organização de acesso muito restrito, que reúne 130 pessoas muito influentes, a nível mundial, num evento anual rodeado de segurança e secretismo.
O segundo, desempenhou importantes cargos governamentais em administrações republicanas – Secretário de Estado (Reagan), Secretário do Tesouro e do Trabalho (Nixon) – presidiu aos destinos da poderosa Bechtel Corporation, uma das principais fornecedoras do Pentágono, e foi administrador do grupo financeiro Charles Schwab. A sua ligação à Gilead remonta a 1996.
De acordo com as últimas informações prestadas à SEC, Davignon e Schultz detém os seguintes cargos e interesses na Gilead:
ETIENNE DAVIGNON
Participações Declaradas
Cargo/Companhia Info/Data Acções Valor

Director
Gilead Sciences Inc 11/18/2008 563250 em : 11/18/2008
em : 03/06/2009 $25,425,105.00
$24,788,632.50

* Acções detidas indirectamente�
GEORGE SHULTZ
Participações declaradas
Cargo/Companhia Info/Data Acções Valor

Director �
Gilead Science Inc 07/22/2005 55000 em : 07/22/2005
em : 03/06/2009 $0.00
$2,420,550.00
As ligações de Rumsfeld a Davignon e a Schultz são várias. No caso do primeiro, o ex-secretário da Defesa é um dos membros do Grupo Bilderberg. Relativamente ao segundo, o relacionamento remonta à década de 80.
Em 1983 e 1984, na qualidade de representante da Bechtel e do governo Reagan, Donald Rumsfeld esteve envolvido nas negociações com Saddam Hussein, em Bagdade, para a construção de um oleoduto e para o rearmamento do Iraque, no auge da guerra contra o Irão.
Em Washington, Schultz chefiava a diplomacia norte-americana.
Em 1985, rebentou o escândalo Irangate e Irão-Contras.
Em 2009, retirado da política, após a sua demissão, há três anos, da liderança do complexo industrial-militar dos EUA, em St. Michaels, Maryland, Rumsfeld gere negócios, relações pessoais e influências.
MRA Alliance/MRA Dep. Data Mining
Pedro Varanda de Castro, Consultor

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