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Palavras ditas por Buda (Gautama), há mais de 2500 anos... E ainda hoje são atitudes que precisamos tanto ouvir!! Não acredite em tudo sem analisar!!

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domingo, 4 de julho de 2010

Relação aberta - Um prazer e um aprendizado de "Respeito à individualidade de cada um"

Lendo um trecho de Mônica Melo sobre "Relacionamento aberto" (terapeuta de casais) e analisando:
(...)“A ideia é que essas relações extras oxigenem o namoro.
Cada par funciona de um jeito.
Se os envolvidos sempre renovam esse contrato e se dizem satisfeitos, não há porque contestar a felicidade deles.
O culto à monogamia, aliás, é uma questão cultural” (...)

Biologicamente, amados, o ser humano não é monogâmico, porque o corpo é só essência e prazer!!! (Analisando racionalmente)
Para casais sem maturidade emocional, esse tipo de experiência deve se limitar ao plano da fantasia. (ilusão mental)

Estudo de caso entre pacientes:
(Cito nomes e profissões fictícias para preservação dos mesmos)

A universitária A.B, de 22 anos, divide, há nove meses, o mesmo teto com o namorado, de 32 anos, com quem se relaciona há um ano e meio.

O casal diz ter aberto a relação para evitar eventual mal-estar caso um deles venha a se interessar por outra pessoa. “Não queríamos entrar na paranóia dos ciúmes por ver o parceiro envolvido com outro alguém. Não é o caso de sair à procura de um terceiro, mas se rolar, não sentimos remorso. É uma escolha prática, saudável e honesta. Apesar da liberdade, ao sair com outra pessoa, evitamos frequentar nossos lugares em comum”, divide L.C..

Para a servidora pública A.J.L., 26, que já protagonizou três relacionamentos “flexíveis”, um deles, inclusive, por mais de dois anos, o envolvimento em relações paralelas, desde que acordado com o companheiro, não deve ser encarado como falta de respeito. “As pessoas supervalorizam a fidelidade, mas o que importa é a gentileza, o companheirismo, o zelo com o parceiro.

Meu namorado e eu nos amamos intensamente, priorizamos nossa rotina, o que não impede de vivenciarmos experiências superficiais”, defende D.S.M.. Também adepto da relação aberta, o universitário J.S, 26, acredita que suas três investidas amorosas duraram porque os envolvidos tinham um nível de motivação compatível e lidavam, de forma equilibrada, com a possibilidade de ver o parceiro sentir desejo por uma terceira pessoa.

Se observarmos, trata-se de um jogo de altos riscos, que requer um autocontrole excessivo em um funcionamento mecânico de drible das emoções. As relações abertas representam uma forma de inovar para fazer dar certo uma união pouco promissora. Na verdade, isso favorece a insegurança, ao meu ver, amados.


Como amantes, ótimos amigos


Você, solteiro(a), para quem a proximidade do Dia dos Namorados nada representa, que tal seria aproveitar a solidão para listar os nomes da(o)s ex e identificar, ao menos, um que você não tenha condenado a “queimar no mármore do inferno”? Conheça histórias de ex-casais, que ao contrário de você e da torcida do Flamengo, superaram o desfecho do relacionamento e passaram a se entender melhor como amigos:

Marcio Costa acredita que o namoro com Ingrid Mara foi uma experiência importante para alcançar o nível de companheirismo atual. “Por conhecermos, a fundo, o temperamento do outro, temos hoje uma relação mais tranquila de amizade e criamos abertura para falar de qualquer assunto, inclusive de outros relacionamentos”. A universitária Joana também defende que a ruptura do vínculo amoroso não é determinante para o afastamento radical dos ex-parceiros. Ela diz ser uma questão de consideração pelo que, um dia, os ex-companheiros representaram na sua vida.

João Savério, que já namorou a estudante Jéssica Freitas, destaca a atual cumplicidade deles, sem o peso da cobrança e dos ciúmes causadores de frequentes brigas. Para os agentes financeiros Ana soares e Jucélio Franca, a relação fraternal não prevê uma doação tão grande, nem obrigatoriedade ou compromisso. Ao optarem por preservar a amizade, mantiveram um clima amistoso para dividir vitórias e aflições.

Nesses casos em que o percurso afetivo permitiu aos ex-amantes maiores descobertas dentro de uma circunstância de amizade, é preciso estar atento, ao eventual nível de ciúmes entre as partes pois uma relação fraternal também existe disputa e é normal. Quando os ciúmes se tornam exacerbados, é aconselhável o distanciamento, até para saber se a separação foi uma decisão definitiva”.

A amizade é uma relação mais livre, permeada por sentimentos altruístas, com foco no desejo da felicidade do companheiro. Os sentimentos entre os ex-amantes passam a ser de outra ordem. O sofrimento não combina com esta nova circunstância escolhida. Pesa, somente, o simples prazer de estar na vida do outro, sem exigências.
Beijinhos iluminados, paz, luz, reflexão e bons entendimentos dentro da energia da nova era, amados!! Reformulação mental é evolução!! Se abram e se permitam "o novo".

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