Pela prática de meditação, gradualmente começamos a nos relacionar com nosso mundo, nossos amigos e outras situações.
E vagarosamente começamos a confiar no mundo também. Começamos a sentir que o mundo não é tão ruim quanto imaginamos - deve haver algo que valha a pena aprender...
Entretanto, não podemos simplesmente sair e amar o mundo. Temos de começar com nós mesmos, porque o mundo é o nosso mundo.
Fugir de nós mesmos pelo mundo seria como tentar aceitar os raios de Sol enquanto rejeitamos o próprio Sol.
(Fonte: Condensado de The Tibetan Buddhist Teachings and Their Application, em The Collected Works of Chögyam Trungpa, Volume Três, página 522.)
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