Translate - Traduzir

Palavras ditas por Buda (Gautama), há mais de 2500 anos... E ainda hoje são atitudes que precisamos tanto ouvir!! Não acredite em tudo sem analisar!!

Pesquisar neste blog (Coloque palavras chave)

sexta-feira, 21 de outubro de 2011



"...Erros são cometidos sempre que a mente assume o comando sobre o coração do homem.
O homem deve aprender a escolher as mensagens do coração ao invés das escolhas da mente..."

(Saint Germain) 

Experiências e respostas do DNA em relação às nossas emoções


"...Busque algo pelo qual você possa estar
alegre todos os dias, cada hora se possível, momento
a momento, ainda que sejam alguns poucos minutos.
Esta é a mais fácil e melhor das proteções
que você poderá ter..."

por Vera Helena Tanze

Experiências e respostas do DNA em relação às nossas emoções
(por Gregg Braden)

A seguir, três assombrosos experimentos com o DNA (ADN) que provam as qualidades e sua autocura em consonância com os sentimentos da pessoa (...)

EXPERIMENTO 1

O primeiro experimento foi realizado pelo Dr. Vladimir Poponin, um biólogo quântico. Nessa experiência começou-se por esvaziar um recipiente (quer dizer que se criou um vazio em seu interior) e o único elemento deixado dentro foram fótons (partículas de luz). Foi medida a distribuição desses fótons e descobriu-se que estavam distribuídos aleatoriamente dentro desse recipiente.

Esse era o resultado esperado. Então foi colocada dentro do recipiente uma amostra de DNA e a localização dos fótons foi medida novamente. Dessa vez os fótons haviam se ORGANIZADO EM LINHA com o DNA. Em outras palavras, o DNA físico produziu um efeito nos fótons não-físicos.
Depois disso, a amostra de DNA foi removida do recipiente e a distribuição dos fótons foi medida novamente. Os fótons PERMANECERAM ORDENADOS e alinhados onde havia estado o DNA.
A que estão conectadas as partículas de luz?

Gregg Braden diz que estamos impelidos a aceitar a possibilidade de que exista um NOVO campo de energia e que o DNA está se comunicando com os fótons por meio desse campo.

EXPERIMENTO 2

Esse experimento foi levado a cabo pelos militares. Foram recolhidas amostras de leucócitos (células sanguíneas brancas) de um número de doadores. Essas amostras foram colocadas em um local equipado com um aparelho de medição das mudanças elétricas. Nessa experiência, o doador era colocado em um local e submetido a "estímulos emocionais" provenientes de videoclipes que geravam emoções ao doador. O DNA era colocado em um lugar diferente do que se encontrava o doador, mas no mesmo edifício.
Ambos, doador e seu DNA, eram monitorados e quando o doador mostrava seus altos e baixos emocionais (medidos em ondas elétricas) o DNA expressava RESPOSTAS IDÊNTICAS e AO MESMO TEMPO. Não houve lapso e retardo de tempo de transmissão. Os altos e baixos do DNA COINCIDIRAM EXATAMENTE com os altos e baixos do doador.
Os militares queriam saber o quão distantes podiam ser separados o doador e seu DNA e continuarem observando este efeito. Pararam de experimentar quando a separação atingiu 80 quilômetros entre o DNA e seu doador e continuaram tendo o MESMO resultado. Sem lapso e sem retardo de transmissão. O DNA e o doador tiveram as mesmas respostas ao mesmo tempo. Que significa isso?
Gregg Braden diz que as células vivas se reconhecem por uma forma de energia não reconhecida anteriormente. Essa energia não é afetada pela distância e nem pelo tempo. Essa não é uma forma de energia localizada, é uma energia que existe em todas as partes e todo o tempo.

EXPERIMENTO 3

O terceiro experimento foi realizado pelo Instituto Heart Math e o documento que lhe dá suporte tem este título: Efeitos locais e não locais de freqüências coerentes do coração e alterações na conformação do DNA (Não se fixem no título, a informação é incrível!) Esse experimento relaciona-se diretamente com a situação com o antrax. Nesse experimento tomou-se o DNA de placenta humana (a forma mais prístina de DNA) e colocou-se em um recipiente onde se podia medir suas alterações. 28 amostras foram distribuídas, em tubos de ensaio, ao mesmo número de pesquisadores previamente treinados. Cada pesquisador havia sido treinado a gerar e SENTIR sentimentos, e cada um deles podia ter fortes emoções. O que se descobriu foi que o DNA MUDOU DE FORMA de acordo com os sentimentos dos pesquisadores.
1. Quando os pesquisadores sentiram gratidão, amor e apreço, o DNA respondeu RELAXANDO-SE e seus filamentos esticando-se. O DNA tornou-se mais grosso.
Quando os pesquisadores SENTIRAM raiva, medo ou stress, o DNA respondeu APERTANDO-SE. Tornou-se mais curto e APAGOU muitos códigos.
Você há se sentiu alguma vez "descarregado" por emoções negativas?
Agora já sabe por que seu corpo também se descarrega!
Os códigos de DNA conectaram-se novamente quando os pesquisadores tiveram sentimentos de amor, alegria, gratidão e apreço.
Essa experiência foi aplicada posteriormente a pacientes com HIV positivo.
Descobriram que os sentimentos de amor, gratidão e apreço criaram RESPOSTAS DE IMUNIDADE 300.000 vezes maiores que a que tiveram sem eles.
Assim, temos aqui uma resposta que nos pode auxiliar a permanecer com saúde, sem importar quão daninho seja o vírus ou a bactéria que esteja flutuando ao redor. Mantendo os sentimentos de alegria, amor, gratidão e apreço. Essas alterações emocionais foram mais além de seus efeitos eletromagnéticos. Os indivíduos treinados para sentir amor profundo foram capazes de mudar a forma de seu DNA.

Gregg Braden diz que isso ilustra uma nova forma de energia que conecta toda a criação. Essa energia parece ser uma REDE ESTREITAMENTE TECIDA que conecta toda a matéria. Podemos influenciar essencialmente essa rede de criação por meio de nossas VIBRAÇÕES.

RESUMO:

O que tem a ver os resultados dessas experiências com nossa situação presente?
Essa é a ciência que nos permite escolher uma linha de tempo que nos permite estar a salvo, não importa o que aconteça. Como Gregg explica em seu livro O EFEITO DE ISAÍAS, basicamente o tempo não é apenas linear (passado, presente e futuro) mas também é profundidade. A profundidade do tempo consiste em todas as linhas de tempo e de oração que possam ser pronunciadas ou que existam. Essencialmente, suas orações já foram respondidas. Simplesmente ativamos a que estamos vivendo por meio de nossos SENTIMENTOS.
É assim que criamos nossa realidade, ao a escolhermos com nossos sentimentos. Nossos sentimentos estão ativando a linha do tempo por meio da rede de criação, que conecta a energia e a matéria do universo. Lembre-se que pela Lei do Universo atraímos aquilo que colocamos em nosso foco. Se você focar em temer qualquer coisa, seja lá o que for, estará enviando uma forte mensagem ao Universo para que te envie aquilo a que você mais teme.
Em troca, se você puder se manter com sentimentos de alegria, amor, apreço ou gratidão e focar-se em trazer mais disso para sua vida, automaticamente conseguirá afastar o negativo. Com isso, você estaria escolhendo uma LINHA DE TEMPO diferente com esses sentimentos.
Pode-se prevenir o contágio do antrax, ou de qualquer outra gripe ou vírus, ao se permitir sentimentos positivos que mantêm um sistema imune extraordinariamente forte. Sendo assim, essa é uma proteção para o que vier. Busque algo pelo qual você possa estar alegre todos os dias, cada hora se possível, momento a momento, ainda que sejam alguns poucos minutos. Esta é a mais fácil e melhor das proteções que você poderá ter."

Quando a vibração da Terra e de seus habitantes se elevar, todos poderão, com mais potência, cooperar no Grande Plano Divino. A Hora Cósmica está sobre nós. A idade da Liberdade se apresenta, e Paz na Terra e Boa Vontade para todos será uma realidade.

Na vida tudo passa!

                    
O amor, a paixão, a desilusão...
A dor, o sofrer, o querer.
Saudade, ansiedade, serenidade, 
Impulsividade, maldade...
Nada fica pra sempre.
Cada ser na sua existência tem o seu tempo
Marcado, predestinado.
O tempo é o melhor remédio
Para a cura 
De tantas particularidades, 
Pois as mazelas em nossas vidas
Vêm de nossas ações
Impensadas, precipitadas.
Para que não se escorregue
Em nossas impetuosidades


A fé é o melhor caminho.


Fé na vida e no que virá!!!
Reze que vai acalmar,
E um novo dia
Você terá
Na vida tudo passará!!!!


Beijinhos iluminados de uma aprendiz da arte de "Ser feliz"

Folha de papel

Quando mais jovem, por causa de meu caráter impulsivo, tinha raiva e na menor provocação, explodia magoando meus amigos.


Na maioria das vezes, depois de um desses incidentes me sentia envergonhado e me esforçava por consolar a quem tinha magoado.


Um dia, meu professor me viu pedindo desculpas depois de uma explosão de raiva, e me entregou uma folha de papel lisa e dizendo: 


- Amasse-a!
Com medo, obedeci e fiz com ela uma bolinha.
- Agora -voltou a dizer-me- deixe-a como estava antes.

É obvio que não pude deixá-la como antes. 
Por mais que tentei, o papel ficou cheio de pregas. 
Então, disse-me o professor:
- O coração das pessoas é como esse papel...a impressão que neles deixamos será tão difícil de apagar como esses amassados.

Assim aprendi a ser mais compreensivo e mais paciente. 
Quando sinto vontade de estourar, lembro deste papel amassado.

A impressão que deixamos nas pessoas é impossível de apagar. 

Quando magoamos com nossas ações ou com nossas palavras, logo queremos consertar o erro, mas muitas vezes é tarde demais. Alguém disse, certa vez:

'Fale quando tuas palavras sejam tão suaves como o silêncio'

(Desconheço o autor)

O que é o namoro?

O namoro é dinâmico como a própria vida das pessoas.

Hoje a liberdade é enorme quando se fala desse assunto, o que, aliás, torna-se ocasião para muitos desvirtuamentos em termos de namoro. 



Coisas que para a geração anterior era impensável, hoje tornou-se comum entre os jovens; por exemplo, viajar juntos sem os pais; dormirem na mesma casa, etc. 
Se por um lado esta liberação pode até facilitar a maturidade dos jovens namorados, não há como negar que é uma oportunidade imensa para que o relacionamento deles ultrapasse os limites de namorados e precipite a vida sexual. 
Lamentavelmente tornou-se comum entre os casais de namorados a vida sexual, inadequada nesta fase. 


O namoro, como já mostramos, é o tempo de conhecer o outro, escolher o parceiro com quem a vida será vivida até a morte, e é o tempo de crescimento a dois. 
Tudo isto será vivido através de um diálogo rico dos dois, pelo qual cada um vai se revelando ao outro, trocando as suas experiências e as suas riquezas interiores, e assim, começa a construção recíproca de cada um, o que continuará após o casamento. 
O namoro é acima de tudo o encontro de duas pessoas, capazes de pensar, refletir, cantar, sonhar, sorrir e chorar. 
O mar é belo e imenso, mas não sabe disso; a terra é bela e rica, mas não sabe disso; o pássaro é belo e não sabe disso. 
Você é bela, inteligente, livre, dotada de vontade e de consciência; e você sabe disso. Você não é um objeto; é uma pessoa, Um ser espiritual e psíquico. 
O namoro implica no reconhecimento da “pessoa” do outro, a sua aceitação e a comunicação com ela. 
É diferente conhecer uma pessoa e conhecer um objeto. O objeto é frio, a pessoa é um “mistério” ; não pode ser entendida só pela inteligência, pois a sua realidade interior é muito mais rica do que a idéia que fazemos dela pelas aparências. 
Você só poderá conhecer a pessoa pelo coração e pela revelação que ela faz de si mesma a você. No objeto vale a quantidade, o peso, o tamanho; a forma, o gosto; na pessoa vale a qualidade. 
O objeto é um problema a ser resolvido, a pessoa é mistério a ser revelado e compreendido. Saiba que você está diante de uma pessoa que é única (indivíduo), insubstituível, original, distinta de todos os outros...
Alguém já disse que cada pessoa é “uma palavra de Deus que não se repete”. Não fomos feitos numa fôrma. No namoro você terá que respeitar essa “individualidade” do outro, para não sufocá-lo. 
Muitas crises surgem porque ambos não se respeitam como pessoas e únicos. É por isso que as comparações e os padrões rígidos podem ser prejudiciais. Você não pode querer que a sua namorada seja igual àquela moça que você conhece e admira; o seu namorado não tem que ser igual ao seu pai... Cada um é um. A liberdade é uma condição essencial da pessoa. Sem liberdade não há pessoa. 
É no encontro com o outro que a pessoa se realiza; e aqui está a beleza do namoro vivido corretamente.
Ele leva você a abrir-se ao outro. 

A partir daí você deixa de ser criança e começa a tornar-se adulto; porque já não olha só para si mesmo. O namoro é esse tempo bonito de inter-comunicação entre duas almas. 
Mas toda revelação implica num comprometimento de ambos e num engajamento de vidas.  "Tu te tornas eternamente responsável por aquele que cativas", 


Disse o Pequeno Príncipe. "Você se torna responsável por aquele que se revela a você do mais íntimo do seu ser. Cuidado, portanto, para não “coisificar” a sua namorada (o) . Às vezes essa coisificação do outro se torna até meio inconsciente hoje. 
Ela acontece, por exemplo, quando o noivo proíbe a noiva de usar batom, ou a proíbe de cortar os cabelos. O marido “coisifica” a esposa quando a obriga a ter uma relação sexual com ele, quando não a permite participar das “suas” decisões financeiras; etc. O namorado “coisifica” a namorada quando faz chantagens emocionais com ela para conseguir o que quer.
A namorada “coisifica” o namorado quando o sufoca fazendo-o ficar o tempo todo do seu lado, sem que o rapaz possa fazer outros programas com os amigos. O pai coisifica o filho quando o submete a si como se fosse um escravo ... Não faça do outro um objeto, e não deixe que o relacionamento de vocês se torne numa “dominação do outro”, mas um “encontro” entre ambos.


Nem"Deus" tira a nossa liberdade; Ele a respeita, pois sem isto seríamos marionetes, robôs, e não pessoas.

Ainda que o homem se ponha contra Ele – como acontece tanto! – ainda assim Ele o ama, e nunca trata-o como um objeto. Coisificamos o outro quando o usamos; isto é triste. 
O namoro é o tempo da “descoberta”, do outro. E isso se faz pelo diálogo, que é o alimento do amor. Há muitos desencontros porque falta o diálogo. 
Namorar é dialogar! O diálogo é mais do que uma conversa; é um encontro de almas em busca do conhecimento e do crescimento mútuo. Sem um bom diálogo não há um namoro feliz e bonito. É pelo diálogo que o casal ´ seja de namorados ou cônjuges – aprende a se conhecer, ajudam´se mutuamente a corrigir as suas falhas, vencem as dificuldades, cultivam o amor, se aperfeiçoam e se unem cada vez mais. 
Os namorados que sabem dialogar sabem escolher bem a pessoa adequada, fazendo uma escolha com lucidez e conhecimento maduro. Sem diálogo o casal não cresce, e o namoro não evolui, porque cada um fica trancado e isolado com os seus próprios problemas. 
Sem ele o casal pode cair na “crise do silêncio”, ou apenas trocar palavras vazias, ou ainda, o que é pior, discutir e brigar. Por falta do diálogo, muitas vezes, cada um leva a “sua” vida e ignora o outro; ora, isto não é vida a dois, nem preparação para o casamento. 


São muitas as dificuldades para o diálogo, mas há também muitos pontos que o favorecem. Vamos examiná´los. 
Muitos não conseguem dialogar porque não estavam habituados a isto antes do namoro. Pode ser que tenha vindo de uma família que não tinha esse hábito. Neste caso, será preciso ter a intenção de dialogar, romper o mutismo e abrir-se. Também o orgulho, o medo de reconhecer os próprios erros, o não querer "dar o braço a torcer", a vaidade de querer sempre ter razão, bloqueiam o diálogo.
A falta de tempo, o trabalho em demasia, a televisão, o jornal, a revista, a internet, podem prejudicar o diálogo; se não forem dosados... Há também os condicionamentos de infância; às vezes a autoridade excessiva dos pais, a falta de liberdade para expressar as próprias idéias e opiniões; a super proteção que sufocou o espírito de iniciativa; a falta de participação nas soluções dos problemas familiares; tudo isto dificulta o diálogo. Portanto, será preciso esforço, vontade de vencer-se e acertar.


Para haver diálogo você precisa aprender a ouvir o outro; ter paciência para entender o que ele quer dizer, e, só depois, concordar ou discordar. Seja paciente, não corte a palavra do outro antes dele completá´la. Lembre-se, diálogo não é discussão. 
É preferível “perder” uma discussão do que dominar o outro. Dialogar é acolher o outro com o coração disponível. É aprender a “olhar” o outro, conhecer sua vida profissional, familiar, seus gostos, suas aspirações, dificuldades, lutas... com respeito e atenção.
Deixe que o outro tenha “entrada franca” no coração. Não ponha “cães de guarda” nas portas do seu palácio interior pois o outro pode ficar com medo de entrar. Quem são esses cães? O seu orgulho refinado, sutil, mas que esnoba e subjuga o outro... O seu egoísmo que chama tudo sempre para você. A inveja do sucesso do outro, que o impede de crescer. 
A sua ironia que faz pouco caso do que ele está dizendo... A sua estupidez e grosseria que magoam o outro... São esses – e muitos outros – os “cães de guarda” que pomos à porta do coração. Às vezes ela ou ele vai embora dizendo: “Não tive coragem de entrar... tive medo que ele risse de mim... que não me compreendesse... tive medo de ser ridícula”. Não deixe que ele fique te esperando tanto até desanimar. Para que você possa acolher o outro é preciso despojar´se de si mesmo, estar disponível. 
É preciso que você aceite criar este vazio no seu interior para que o outro possa ocupá´lo. É preciso fazer silêncio em você, para poder ouvir e entender a voz do outro. Só assim você será atencioso com ela (e) ; e então o diálogo acontecerá. Saiba sorrir para o outro; não custa nada e ilumina tanto!... Saiba fazer silêncio.... As palavras são os veículos da alma que se exprime, desabafa e se acalma. Aprenda a escutar o seu namorado (a) atenciosamente; preste´lhe esta homenagem. Saiba falar mais daquilo que lhe interessa, do que aquilo que interessa a você. 
Não fique pensando em você enquanto o outro fala, pense nele. 


Há um escrito que diz assim: 
As cinco palavras mais importantes são: 
“Estou muito satisfeito com você” 
As quatro palavras mais importantes: 
“Qual a sua opinião?” 
As três palavras mais importantes: 
“Faça o favor”. 
As duas palavras mais importantes: 
“Muito obrigado” 
A palavra menos importante:
"EU" Enquanto você estiver dominado pela vontade de falar de si mesmo, é porque ainda não está apto a acolher o outro.
Entretanto, não arranque o outro do seu silêncio à força; respeite-o, e aos poucos, ajude-o a falar. Não devasse a sua intimidade. 



Você está vendo que o namoro é como uma escola, um educandário do amor; por isso é belo e rico. Vá interrogando-o com suavidade sobre a sua vida, as suas preocupações, o seu passado, a sua família, a escola, etc. ... Deixe-o dizer tudo o que ele quiser, e não fique com aquele olhar distante, longe, nas nuvens... O diálogo exige gratuidade. 
Se você estiver nervoso, preocupado, irritado e de mau humor, então, pegue tudo isto e entregue a Deus, na fé, para estar disponível.
O mau humor, a lamúria, a constante reclamação, são venenos mortais para o diálogo e o relacionamento. Sorria, ainda que o seu coração esteja chorando, por amor; isto não é fingimento. Saiba caminhar em direção ao outro, estenda´lhe a mão para ajudá-lo a entrar em você. Se ele vier a você cheio de problemas e angústias, não tenha pressa em querer dar´lhe a solução mágica para as suas dores. 

Não, apenas deixe que ele se esvazie; deixe-o falar; só depois, quando ele tiver “posto tudo para fora”, só então, você lhe dirá uma palavra amiga, e de conforto. Quando o médico vai tratar um tumor, primeiro deixa-o vazar completamente, tira todo o material infeccioso, só depois coloca o remédio. Assim também ocorre com as “infecções da alma”; primeiro é preciso esvaziá´la, para depois curá´las. A grande necessidade das pessoas hoje é ter alguém que as ouça com tempo e disponibilidade. 
Não será o namoro uma bela oportunidade também para isso? Se você quiser que o seu namorado abra´lhe a alma, e se revele do fundo do seu ser, então saiba ser receptiva, silenciosa, discreta...Então você ouvirá muitas confidências, e ele irá embora aliviado e crescido. 
A experiência tem me mostrado que, mais do que conselhos, querem desabafar uma angústia que está no coração. E quando você se dispõe a ouvi-las com atenção e carinho, elas vão se acalmando e encontrando o remédio que precisam, sem que às vezes a gente não diga nada. 
É a necessidade da alma humana de desabafar. Portanto, saiba que o que o outro mais precisa no diálogo é da sua atenção esmerada. Não seja aéreo enquanto o outro fala, esqueça de você mesmo neste instante. Dialogar não é discutir. Na discussão gasta-se muita energia, irrita´se e chega-se ao nervosismo que não leva a nada, ao contrário, só destrói o relacionamento. O diálogo conduz ao amor; a discussão leva à briga. 
Eis a diferença. Na discussão cada um cheio de si mesmo , se acha o dono da verdade e da razão, e não abre mão disso. É o orgulho que impera. No diálogo ambos procuram a verdade juntos, não se acham cheios de razão, e não se preocupam com quem ela está. Na discussão são pessoas que se exibem querendo vencer a outra; no diálogo, são argumentos e idéias que são apresentadas. A discussão é uma luta entre dois egos orgulhosos; o diálogo é o encontro de duas almas queridas. Entendeu a diferença?

Na discussão um quer arrasar os argumentos e idéias do outro, e desmoralizar os seus raciocínios, já no diálogo cada um se esforça para compreender os argumentos e idéias do outro, ao invés de atacá-los apressadamente. Quando você discute, já dá a resposta antes mesmo que o outro termine de falar o que queria expor; no diálogo, você quer que ele repita o que disse para que você possa entendê-lo melhor. Há um sabor mórbido em arrasar o outro numa discussão.

É próprio dos adversários quando se encontram; não de namorados que se amam e querem construir-se mutuamente. O que você pode lucrar em “dobrar” o outro numa discussão. 
Nada, a não ser um pouco mais de orgulho e de arrogância! Além disso você deixa o outro ferido e magoado, mais longe de você... talvez até com mágoa e ressentimento, e com ódio no coração. A discussão termina com um vencido e um vencedor, como se fosse uma guerra. Será que isto deve acontecer entre duas pessoas que se amam? 
O diálogo autêntico e necessário no namoro, não admite portanto, palavras, expressões ou gestos que humilhem o outro, ou que demonstrem pouco caso, cinismo, soberba, arrogância, prepotência... “Você tem um raciocínio de criança imatura!” “Sua argumentação está toda vazia e furada!” “Você parece louca, no mundo da lua!” “Acho que você está precisando de um psiquiatra!” “Será que você não vai crescer nunca?” “Até quando você vai continuar com este seu jeito de bebê chorão?” Expressões desse tipo ferem e magoam; e exigem que se peça perdão. Ao contrário são expressões do tipo: “Você fez algo importante!” “Sua opinião é muito importante!” “Esta palavra que você disse, me fez feliz”. “A minha vida é melhor porque você está a meu lado...” E tudo isso pode e deve ser dito sem fingimento ou bajulação, sem a preocupação de entrar numa arena de disputa, mas num coração para amar.

Enfim, na discussão você está diante de um adversário a ser vencido; no diálogo, você está diante de uma pessoa a ser construída pelo amor. No entanto, se a conversa se transformar numa discussão, há uma saída nobre: deixe que o outro “vença” para que ela acabe o mais rápido possível. Perder nesta “guerra” será uma vitória do amor. No diálogo, deve´se começar sempre observando o lado positivo das coisas e dos acontecimentos, e não se deixar derrotar pelo pessimismo que só vê o lado negativo. 
Lembre´se que tanto o pessimismo quanto o otimismo contagiam facilmente as pessoas, com a diferença que o otimismo eleva os ânimos. Outra coisa importante no diálogo, é que você se expresse numa linguagem que o outro o entenda, sobre um assunto que compreenda. Você não pode dar um bife a um recém nascido; e não pode dar uma feijoada a um velho doente. Se a diferença de cultura existir entre o casal, então cada um precisa se esforçar para levar o outro a compreendê-lo. E esta será mais uma tarefa do amor. Mesmo a diferença cultural e científica pode ser superada pelo diálogo e pelo amor.
É importante dizer que o compromisso de cada um, mais do que consigo mesmo, deve ser com a verdade. Se, como fruto do diálogo, você perceber que a verdade é diferente do que você pensava, então, por coerência, saiba aceitar a opinião do outro. Isto jamais será uma derrota sua, antes, uma vitória de ambos. 
Numa discussão ninguém muda de opinião, pois o orgulho não permite. No diálogo, vence a verdade, surge a luz, reina a paz. Talvez agora você esteja começando a entender porque o diálogo autêntico é o instrumento indispensável para que você possa descobrir as riquezas que estão escondidas no interior da pessoa que você ama. Tudo que se faz de bom exige sacrifícios e tem um preço. Para que o casal cresça no namoro, têm que pagar o preço da renúncia ao próprio ego soberbo e arrogante, prepotente e asqueroso, exibicionista ou cheio de amor próprio. No diálogo, preocupe-se em procurar e apresentar “a “ verdade, mas não a “sua” verdade.
Não podemos ser donos da verdade; ela é autônoma, não depende de nós. Só Jesus é a Verdade; todas as outras dependem dele. Se o assunto é, por exemplo, a doença, a verdade não está comigo e nem com você, está com quem entende de medicina. 

Se o assunto é religião, a verdade está com a Igreja, e não com o que eu acho ou com o que você pensa. E assim por diante. A verdade é objetiva.
Não podemos nos perder em raciocínios vazios e devaneios subjetivos que nos afastam da verdade subjetiva e da responsabilidade. Namorar é isto! Na medida que o tempo for passando, o diálogo for amadurecendo, e o namoro for se firmando, então será necessário conversar sobre as coisas do futuro, para se saber quais as aspirações que cada um traz no coração, e se elas se coadunam mutuamente. Não se trata de ficar sonhando no vazio sobre o futuro, mas de começar a escolher e a preparar a vida que ambos vão viver e construir amanhã: a família, os filhos, etc. Nada de real se faz nesta vida sem um sonho, um projeto, um plano e uma construção. Se de um lado, sonhar no vazio é uma doce ilusão, refletir sobre o que se quer construir no futuro é uma necessidade. É assim que nasce um lar. 





Em tempo:Para meditar (Aprendí muito hoje .. Que eu possa ir para a prática...) 


TEMPO DE RENOVAÇÃO 


Perdão, Senhor! 
Embora bem intencionado e cheio de boa vontade, nem sempre acertei em meu relacionamento humano. 
Eu queria ser uma flor e fui um espinho... 
Eu queria ser sorriso e fui mágoa...
Eu queria ser luz e fui trevas... 
Eu queria ser estrela e fui eclipse... 
Eu queria ser contentamento e fui tristeza... 
Eu queria ser força e fui fraqueza... 
Eu queria ser o amanhã e fui o ontem... 
Eu queria ser paz e fui guerra... 
Eu queria ser vida e fui morte... 
Eu queria ser carinho e fui rudeza... 
Eu queria ser sobrenatural e fui terreno... 
Eu queria ser lenitivo e fui flagelo... 
Eu queria ser amor e fui decepção... 
Recebe, Senhor, em tuas mãos de misericórdia e perdão infinito o gosto amargo desta revisão. 

(Pe. Rafael Lopes C.M)

Perdoar é libertar-se!!


Se alguém lhe atirasse uma pedra, o que você faria com ela?
Você a juntaria e guardaria para atirar no seu agressor em momento oportuno ou a jogaria fora?
Trataria dos ferimentos e esqueceria a pedra no lugar em que ela caiu?
Se você, amado,  respondeu que a guardaria para devolver em momento oportuno, então pense em como essa pedra irá atrapalhá-lo durante a caminhada.
Vamos supor que você a guarde no bolso da camisa, onde fique bem fácil pegá-la quando for preciso.

Agora imagine como essa pedra lhe causará bastante desconforto.


- Primeiro porque será um peso morto a lhe dificultar a caminhada lhe exigindo maior esforço para mantê-la no lugar.
- Segundo porque cada vez que você for abraçar alguém, ambos sentirão aquele objeto estranho a machucar o peito.
- Terceiro porque se você ganhar uma flor, por exemplo, não poderá colocá-la no bolso já que ele estará ocupado com aquele peso inútil.
- Em quarto lugar, o seu agressor poderá desaparecer da sua vida e você nunca mais voltar a encontrá-lo e, nesse caso, terá carregado a pedra inutilmente.
Fazendo agora uma comparação com uma ofensa qualquer que você venha a receber, podemos seguir o mesmo raciocínio.
Se você guardar a ofensa para revidar em momento oportuno, pense em como será um peso inútil a sobrecarregar você.

Pense em quanto tempo perderá mentalizando o seu agressor e imaginando planos para vingar-se.
Pondere quantas vezes você deixará de sorrir para alguém pensando em como devolverá a ofensa.
E se você insistir em alimentar a idéia de revide, com o passar do tempo se tornará uma pessoa amarga e infeliz, pois esse ácido guardado em sua intimidade apagará o seu brilho e a sua vitalidade.

Mas se você pensa diferente e quando recebe uma pedrada, trata dos ferimentos e joga a pedra fora, perceberá que essa é uma decisão inteligente, pois agirá da mesma forma quando receber outra ofensa qualquer.

Quem desculpa seu agressor é verdadeiramente uma pessoa livre, pois perdoar é libertar-se.
Ademais, quem procura a vingança se iguala ao seu agressor e perde toda razão mesmo que esteja certo.
Somente pode considerar-se diferente quem age de forma diferente e não aquele que deseja fazer justiça com as próprias mãos.

Em casos de agressões que mereçam providências, devemos buscar o apoio da justiça e deixar a cargo desta os devidos recursos.

Todavia, vale ressaltar que perdoar não é apenas esquecer temporariamente as ofensas, é limpar o coração de qualquer sentimento de vingança ou de mágoa.
Pense nisso, meus amados!!!
A pedra bruta perdoa as mãos que a ferem, transformando-se em estátua valiosa.
O grão de trigo perdoa o agricultor que o atira ao solo, multiplicando-se em muitos grãos que, esmagados, enriquecem a mesa.
O ferro deixa-se dobrar sob altas temperaturas e perdoa os que o modelam, construindo segurança e conforto.

Perdoar, portanto, é impositivo para toda hora e todo instante, pois o perdão verdadeiro é como uma luz arremessada na direção da vida e que voltará sempre à fonte de onde saiu.
Uma oração de perdão criada com amor, dentre tantas existentes:


(Dica: Visualize a pessoa e/ou a situação) 


Eu perdôo você... por favor, me perdoe... 
Você nunca teve culpa...
Eu também nunca tive culpa...
Eu perdôo você... me perdoe, por favor.
A vida nos ensina através das discórdias... 
e eu aprendi a lhe amar e a deixá-lo(a) ir de minha mente.
Você precisa viver suas próprias lições e eu também. 
Eu perdôo você... me perdoe em nome de Deus.
Agora, vá ser feliz, para que eu seja também. 
Que Deus te proteja e perdoe os nossos mundos.
As mágoas desapareceram de meu coração e só há Luz e Paz em minha vida.
Quero você alegre, sorrindo, onde quer que você esteja...
É tão bom soltar, parar de resistir e deixar fluir novos sentimentos!
Eu perdoei você do fundo de minha alma, porque sei que você nunca fez nada por mal e sim porque acreditou que era a melhor maneira de ser feliz...
... me perdoe por ter nutrido ódio e mágoa por tanto tempo em meu coração. Eu não sabia como era bom perdoar e soltar; eu não sabia como era bom deixar ir o que nunca me pertenceu. 
Agora sei que só podemos ser felizes quando soltamos as vidas, para que sigam seus próprios sonhos e seus próprios erros. 
Não quero mais controlar nada, nem ninguém. Por isso, peço que me perdoe e me solte também, para que seu coração se encha de amor, assim como o meu.
Muito obrigada!

Compartilhe e adcione:

SABEMOS SOBRE OS UNIVERSOS, TANTO QUANTO OS MICRÓBIOS SABEM SOBRE AS GALÁXIAS !!!