Em um relacionamento, é muito importante estar sempre em contato com o que estamos sentindo para descobrir o que está motivando o nosso comportamento.
A pessoa muito tolerante e completamente resignada, é uma pessoa que será vítima do amor, pois ela não está de fato demonstrando o que está sentindo nem tão pouco ouvindo suas emoções.
É por medo de perder o seu amor que acaba perdendo... Se isto não acontecer em um primeiro momento, neste caso, a pessoa passará a se tornar a segunda ou terceira pessoa da vida deste alguém. Só podemos nos colocar e nos posicionarmos na vida de outra pessoa se criarmos o espaço necessário para isso.
Uma outra reação inerente ao ser humano é a seguinte: se não conseguimos em nossa vida o que desejamos, reagimos com raiva e ressentimento.
O importante é que sejamos donos de nossa própria vida e nunca dependentes emocionais de alguém. Quando acreditamos que a felicidade está na mão do outro ou que as nossas carências podem ser satisfeitas pelo outro, temos medo de revelar-lhe o que realmente pensamos, temos medo ainda nesta fase de expressar nossos sentimentos mais profundos, porque temos medo de perder o outro e, então, ficar sem a muleta emocional que tanto precisávamos para caminhar. Nesse exato momento, nossa auto-estima desaba e nosso amor-próprio vai por água a baixo.
Muitas vezes, projetamos em nossos relacionamentos situações que nunca vão ocorrer porque o outro não tem condições emocionais de corresponder ao que estamos projetando como o ideal de vida. O amor não se molda a nenhum conceito ou comportamento pré-estabelecido, ele é a experiência de nos mostrarmos como realmente somos.
Sufocar o outro com controles exagerados, excesso de ciúmes e suposições infundados somente fará com que o outro tente a todo custo se manter cada vez mais de longe...
O outro, com suas atitudes, irá sempre lhe tratar como você se trata. Se o outro não lhe dá amor, se o trata com desdém e lhe coloca em segundo plano, será que não é isso que ao longo do tempo você fez com você mesmo?
Nnca permita ser a segunda pessoa na vida de ninguém.
Você age com você como quer que a outra pessoa aja com você; você é a companhia que deseja, você é o seu complemento, seu melhor confidente. E fica uma questão:
Como anda nesse momento a sua relação consigo mesmo?
A pessoa muito tolerante e completamente resignada, é uma pessoa que será vítima do amor, pois ela não está de fato demonstrando o que está sentindo nem tão pouco ouvindo suas emoções.
É por medo de perder o seu amor que acaba perdendo... Se isto não acontecer em um primeiro momento, neste caso, a pessoa passará a se tornar a segunda ou terceira pessoa da vida deste alguém. Só podemos nos colocar e nos posicionarmos na vida de outra pessoa se criarmos o espaço necessário para isso.
Uma outra reação inerente ao ser humano é a seguinte: se não conseguimos em nossa vida o que desejamos, reagimos com raiva e ressentimento.
O importante é que sejamos donos de nossa própria vida e nunca dependentes emocionais de alguém. Quando acreditamos que a felicidade está na mão do outro ou que as nossas carências podem ser satisfeitas pelo outro, temos medo de revelar-lhe o que realmente pensamos, temos medo ainda nesta fase de expressar nossos sentimentos mais profundos, porque temos medo de perder o outro e, então, ficar sem a muleta emocional que tanto precisávamos para caminhar. Nesse exato momento, nossa auto-estima desaba e nosso amor-próprio vai por água a baixo.
Muitas vezes, projetamos em nossos relacionamentos situações que nunca vão ocorrer porque o outro não tem condições emocionais de corresponder ao que estamos projetando como o ideal de vida. O amor não se molda a nenhum conceito ou comportamento pré-estabelecido, ele é a experiência de nos mostrarmos como realmente somos.
Sufocar o outro com controles exagerados, excesso de ciúmes e suposições infundados somente fará com que o outro tente a todo custo se manter cada vez mais de longe...
O outro, com suas atitudes, irá sempre lhe tratar como você se trata. Se o outro não lhe dá amor, se o trata com desdém e lhe coloca em segundo plano, será que não é isso que ao longo do tempo você fez com você mesmo?
Nnca permita ser a segunda pessoa na vida de ninguém.
Você age com você como quer que a outra pessoa aja com você; você é a companhia que deseja, você é o seu complemento, seu melhor confidente. E fica uma questão:
Como anda nesse momento a sua relação consigo mesmo?
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