Quando perguntávamos aos entrevistados de uma pesquisa qual a razão da admiração que sentiam por quem consideravam "pessoas especiais", a resposta era quase sempre esta :
Essa pessoa é "diferente!"
E quando perguntávamos:
-"Diferente" em quê
A resposta era quase sempre:
-"Diferente" em tudo!
De fato, as pessoas especiais, sejam elas o que forem, são "diferentes" das demais.
Elas pensam de forma diferente.
Agem de forma diferente.
Enxergam a vida e o mundo de maneira diferente.
Elas são mais positivas.
Acreditam em si próprias.
Conseguem enxergar oportunidades nas crises.
Elas participam mais. Comprometem-se mais.
Terminam as coisas que começam.
Dão atenção aos detalhes em tudo o que fazem.
São polidas e educadas e além da "boa intenção" tem muita sensibilidade e empatia para colocar-se no lugar das outras pessoas.
Elas ouvem, mais do que falam.
Elas respeitam as opiniões alheias.
Elas sabem dizer "eu não sei" e dizem com freqüência "eu não compreendi...".
São pessoas simples e objetivas.
Não usam vocabulário rebuscado e complexo.
Falam e agem com simplicidade e têm muito foco em tudo o que fazem.
Daí a "diferença".
A diferença positiva está mais na simplicidade do que na complexidade,
mais na humildade do que na arrogância, mais no "ser" do que no "ter".
(Autor desconhecido)
Ser diferente assim é muito bom. Simplicidade e humildade são essenciais no ser humano. A arrogância não traz nada de positivo em uma pessoa, somente o distanciamento das outras. E vocês amados, o que acham de tentarmos ser uma pessoa diferente?
Na sociedade em que vivemos temos o direito de ser autêntico de ser diferente. Nos mais variados aspectos sociais, econômicos raciais e culturais o que deve sempre ser posto em prática é a consciência, a razão. Para que possamos ter uma eqüidade social, aceitar as diferenças é algo primordial.
Num país tão rico em diversidade cultural como o Brasil, não se justifica haver tanto preconceito. Ele é uma arma contra a nossa civilização e cabe a nos combatê-lo. A consciência de que ser diferente é algo bom, deve ser a nossa forma de revidar. Além disso, deve-se motivar toda a população que acredita em uma sociedade mais justa, pois assim viveremos melhores.
Como afirmava Freud, o pai da psicanálise, a nossa personalidade é construída até os nossos sete anos de idade, sendo imutável. Isso significa que devemos agir desde a base das nossas crianças, incentivando-as ao mesmo tempo a aprender a raciocinar e conviver com as diferenças. À medida que vamos crescendo isso se torna algo mais difícil, pois a sociedade nos impõe regras e padrões a serem seguidos. Muitas vezes não são corretos e nos fazem desviar do caminho.
Há várias formas de ver o outro, contudo não devemos enxergar apenas seus defeitos, mas sim suas qualidades e o que elas podem proporcionar para todos. Tais qualidades são como a nossa impressão digital, ou seja, únicas. A palavra chave é aceitar, é saber que temos possibilidades infinitas, e então poderemos ter um lugar em que as pessoas sejam enfim compreendidas.
Quando perguntávamos aos entrevistados de uma pesquisa qual a razão da admiração que sentiam por quem consideravam "pessoas especiais", a resposta era quase sempre esta :
Essa pessoa é "diferente!"
E quando perguntávamos:
-"Diferente" em quê
A resposta era quase sempre:
-"Diferente" em tudo!
De fato, as pessoas especiais, sejam elas o que forem, são "diferentes" das demais.
Elas pensam de forma diferente.
Agem de forma diferente.
Enxergam a vida e o mundo de maneira diferente.
Elas são mais positivas.
Acreditam em si próprias.
Conseguem enxergar oportunidades nas crises.
Elas participam mais. Comprometem-se mais.
Terminam as coisas que começam.
Dão atenção aos detalhes em tudo o que fazem.
São polidas e educadas e além da "boa intenção" tem muita sensibilidade e empatia para colocar-se no lugar das outras pessoas.
Elas ouvem, mais do que falam.
Elas respeitam as opiniões alheias.
Elas sabem dizer "eu não sei" e dizem com freqüência "eu não compreendi...".
São pessoas simples e objetivas.
Não usam vocabulário rebuscado e complexo.
Falam e agem com simplicidade e têm muito foco em tudo o que fazem.
Daí a "diferença".
A diferença positiva está mais na simplicidade do que na complexidade,
mais na humildade do que na arrogância, mais no "ser" do que no "ter".
Essa pessoa é "diferente!"
E quando perguntávamos:
-"Diferente" em quê
A resposta era quase sempre:
-"Diferente" em tudo!
De fato, as pessoas especiais, sejam elas o que forem, são "diferentes" das demais.
Elas pensam de forma diferente.
Agem de forma diferente.
Enxergam a vida e o mundo de maneira diferente.
Elas são mais positivas.
Acreditam em si próprias.
Conseguem enxergar oportunidades nas crises.
Elas participam mais. Comprometem-se mais.
Terminam as coisas que começam.
Dão atenção aos detalhes em tudo o que fazem.
São polidas e educadas e além da "boa intenção" tem muita sensibilidade e empatia para colocar-se no lugar das outras pessoas.
Elas ouvem, mais do que falam.
Elas respeitam as opiniões alheias.
Elas sabem dizer "eu não sei" e dizem com freqüência "eu não compreendi...".
São pessoas simples e objetivas.
Não usam vocabulário rebuscado e complexo.
Falam e agem com simplicidade e têm muito foco em tudo o que fazem.
Daí a "diferença".
A diferença positiva está mais na simplicidade do que na complexidade,
mais na humildade do que na arrogância, mais no "ser" do que no "ter".
(Autor desconhecido)
Ser diferente assim é muito bom. Simplicidade e humildade são essenciais no ser humano. A arrogância não traz nada de positivo em uma pessoa, somente o distanciamento das outras. E vocês amados, o que acham de tentarmos ser uma pessoa diferente?
Na sociedade em que vivemos temos o direito de ser autêntico de ser diferente.
Nos mais variados aspectos sociais, econômicos raciais e culturais o que deve sempre ser posto em prática é a consciência, a razão. Para que possamos ter uma eqüidade social, aceitar as diferenças é algo primordial.
Nos mais variados aspectos sociais, econômicos raciais e culturais o que deve sempre ser posto em prática é a consciência, a razão. Para que possamos ter uma eqüidade social, aceitar as diferenças é algo primordial.
Como afirmava Freud, o pai da psicanálise, a nossa personalidade é construída até os nossos sete anos de idade, sendo imutável. Isso significa que devemos agir desde a base das nossas crianças, incentivando-as ao mesmo tempo a aprender a raciocinar e conviver com as diferenças. À medida que vamos crescendo isso se torna algo mais difícil, pois a sociedade nos impõe regras e padrões a serem seguidos. Muitas vezes não são corretos e nos fazem desviar do caminho.
Há várias formas de ver o outro, contudo não devemos enxergar apenas seus defeitos, mas sim suas qualidades e o que elas podem proporcionar para todos. Tais qualidades são como a nossa impressão digital, ou seja, únicas. A palavra chave é aceitar, é saber que temos possibilidades infinitas, e então poderemos ter um lugar em que as pessoas sejam enfim compreendidas.
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