João ia sempre aos serviços dominicais de sua congregação. Mas começou a achar que o pastor dizia sempre as mesmas coisas, e parou de frequentar a igreja. Dois meses depois, em uma fria noite de inverno, o pastor foi visitá-lo. “Deve ter vindo para tentar convencer-me a voltar” pensou João consigo mesmo. Imaginou que não podia dizer a verdadeira razão: Os sermões repetitivos. Precisava encontrar uma desculpa, e enquanto pensava, colocou duas cadeiras diante da lareira, e começou a falar sobre o tempo. O pastor não disse nada. João, depois de tentar inutilmente puxar conversa por algum tempo, também calou-se. Os dois ficaram em silêncio, contemplando o fogo por quase meia-hora. Foi então que o pastor levantou-se, e com a ajuda de um galho que ainda não tinha queimado, afastou uma brasa, colocando-a longe do fogo. A brasa, como não tinha suficiente calor para continuar queimando, começou a apagar. João, mais que depressa, atirou-a de volta ao centro da lareira. - Boa noite – disse o pastor, levantando-se para sair. - Boa noite e muito obrigado – respondeu João. – A brasa longe do fogo, por mais brilhante que seja, terminará extinguindo rapidamente. “O homem longe dos seus semelhantes, por mais inteligente que seja, não conseguirá conservar seu calor e sua chama. ” |
Propósito do Blog: Levar além de conhecimento: Luz, paz, conforto, discernimento e evolução em cada ser. Como terapeuta também desejo com o blog, alterar a faixa vibratória de quem aqui adentrar positivando-os e iluminando-os! (E, muito me alegra pelo retorno que estou tendo, onde meu propósito maior está sendo cumprido!!) Aproveitem essa energia positiva, próspera e produtiva, recebam esses raios de cura! Vibrem bem, vibrem luz!! Vibrem amor e sejam o amor!! Vos amo! (((Rose_Luar)))
sábado, 27 de fevereiro de 2010
A brasa solitária
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