Um monge e seus discípulos iam por uma estrada e, quando passavam por uma ponte, viram um escorpião sendo arrastado pelas águas. O monge correu pela margem do rio, meteu-se na água e tomou o bichinho na mão. Quando o trazia para fora do rio o escorpião o picou. Devido à dor, o monje deixou-o cair novamente no rio. Foi então à margem, pegou um ramo de árvore, voltou outra vez a correr pela margem, entrou no rio, resgatou o escorpião e o salvou. Em seguida, juntou-se aos seus discípulos na estrada. Eles haviam assistido à cena e o receberam perplexos e penalizados.
— Mestre, o Senhor deve estar muito doente! Por que foi salvar esse bicho ruim e venenoso? Que se afogasse! Seria um a menos! Veja como ele respondeu à sua ajuda: picou a mão que o salvava! Não merecia sua compaixão!
O monge ouviu tranqüilamente os comentários e respondeu: — Ele agiu conforme sua natureza e eu de acordo com a minha
2 comentários:
De Rose para Rose,estou apaixonada por seu blog!
Lindo demais!
Grata pelo convite.
Beijos de luz e carinho nessa alma linda que tens!
Callinha
Rô, Gratidão profunda em alma, amiga!!
Muita luz e paz para tí e muitos beijinhos iluminados, seeeempre!! Obrigada também por ser mais um coração de maozinhas dadas nessa linda corrente de amor e luz no nosso projeto!!
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