Isso não é uma
“profecia”, é pura ciência.
O furacão Harvey, que afetou o Texas
e a Louisiana - e continua a afetar grandes áreas de Houston, Beaumont e outras
no mês de agosto 2017 - parece ser um dos desastres naturais mais
prejudiciais na história dos EUA, até esse momento que digito essas
palavras.
Harvey estabeleceu o recorde
de precipitação de ciclones tropicais medida em qualquer lugar nos
EUA ao longo dos últimos 50 anos.
Embora seja muito cedo para
identificar o preço final de Harvey sobre as vidas e as
propriedades afetadas, as melhores estimativas desse impacto, até agora,
apontam que os danos chegariam a mais de US $ 190 bilhões, superando o
furacão Katrina.
Os 10 furacões mais
destrutivos causaram prejuízos de US $ 442 bilhões e Harvey e outros
desastres climáticos fazem parte de uma tendência desastrosa em todos os
quesitos daqui em diante.
No alemão antigo, o nome
"Irma" - "irmin" alemão antigo – se traduz por "deusa
da guerra"
Meteorologistas estão chocados com a
rapidez com que o furacão Irma está se fortalecendo a caminho da
costa dos Estados Unidos.
Existe uma possibilidade muito
real de que o furacão Irma possa ser pior
ainda.
De acordo com o National
Hurricane Center, às 5 horas do dia 08/09 (sexta-feira), o IRMA já
apresentará ventos devastadores, mas pode se transformar em tempestade de
categoria 5 (numa escala de até 6) com ventos de quase 300km/h – e se isso
acontecer... a devastação será absolutamente sem precedentes...
Irma começou a se
formar na quarta-feira (30 de agosto) nas águas quentes da costa da África
Ocidental e intensificou-se a uma taxa mais rápida do que qualquer
tempestade já apresentada em quase 20 anos. Levou apenas 30 horas
para se fortalecer para uma categoria 3 com “um olho” bem
definido, um sinal clássico de um forte furacão.
Já na terça-feira (06), espera-se que
a tempestade se torne um furacão da categoria 4.
Irma está prevista para se tornar um
"grande furacão" até a noite de quinta (07), à medida que ele
se mova para o oeste em direção às Ilhas Sotavento, pode atingir o
solo das Carolinas em 10 de setembro.
Há uma divergência quanto aos modelos
de trajetória entre os americanos – que levam os ventos para as Carolinas no
próximo domingo – e os europeus que levam os ventos para Cuba e,
possivelmente, ameaçam o sul da Flórida.
"As pessoas precisam estar
preparadas para um poderoso evento de tempestade e um evento de vento de
energia ao mesmo tempo impactando a costa leste", disse Megan Linkin,
meteorologista, especialista em perigos naturais da Swiss Re, com base em
Zurique.
Alex Kaplan, vice-presidente da Swiss
Re Global Partnerships, disse que o governo em todos os níveis deve "se
proteger financeiramente para garantir que suas comunidades possam voltar a se
levantar o mais rápido possível" após um desastre.
Os efeitos do Harvey ainda estão
sendo sentidos pelas indústrias de petróleo e gás. Cerca
de 10% das plataformas de petróleo tripuladas no Golfo foram
evacuadas, de acordo com o Bureau of Safety and Environmental.
Já viu que os preços do gás
aumentaram e o barril do petróleo tende a seguir o mesmo.
Desde 2010 estou aqui escrevendo
sobre desastres e eventos com grandes “possibilidades” que nos levarão a
razoável diminuição da população mundial, bem como a mudanças
radicais de paradigmas na estrutura socioeconômica, afetando dramaticamente a
mente dos menos avisados.
Quem nessa trajetória se preparou
– espiritualmente, emocionalmente e fisicamente - se fortaleceu,
mudou suas crenças, resignificou seu velho script e criou novas estratégias
e habilidades para superar esses desafios, não tem com o que se
preocupar pelo que ainda virá pela frente.
Digo isso, porque sabemos que os
eventos vão acelerar de tal maneira que muitos não terão condições
físicas, mentais, emocionais - e principalmente espirituais -
para reagir, entender e se orientar a ponto de minimizar tanto sofrimento.
Estamos a beira de uma grande guerra
de conseqüências inimagináveis que resultarão em uma escalada de acontecimentos
“apocalípticos”...
Não significa que TODOS verão
a mesma “imagem” nesse grande holograma, mas a maioria sucumbirá a planos
espirituais que eu chamo de “limbo”.
Quando muitos morrem
juntos dificilmente conseguem identificar o “fim do jogo” e
acreditam que ainda estão dentro dele. É preciso ter muito preparo e informação
para “diagnosticar” a realidade dos fatos.
Eu exemplificaria esse momento como
estar preso a um intenso pesadelo, desses que a gente jura que é
real, em que a gente chora, sua, corre, grita, sente dor, mas só se sente
realmente seguro quando “acorda”, abrindo os olhos para verificar que não está
mais sonhando...
Bom, esse é meu resumo rápido para o
que quero que você entenda nessa semana e se você ainda insiste em reproduzir o
velho disquinho ranheta do: “Você está incutindo medo nas pessoas”...
Caramba... você já está no limbo.
laura botelho
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