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Propósito do Blog: Levar além de conhecimento: Luz, paz, conforto, discernimento e evolução em cada ser. Como terapeuta também desejo com o blog, alterar a faixa vibratória de quem aqui adentrar positivando-os e iluminando-os! (E, muito me alegra pelo retorno que estou tendo, onde meu propósito maior está sendo cumprido!!) Aproveitem essa energia positiva, próspera e produtiva, recebam esses raios de cura! Vibrem bem, vibrem luz!! Vibrem amor e sejam o amor!! Vos amo! (((Rose_Luar)))
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quarta-feira, 7 de setembro de 2011
No exercício do amor, o que você pratica? Tirania ou alegria???
Estranho paradoxo o que a maioria dos casais experimenta: ao mesmo tempo em que desejam sinceramente serem felizes e fazer com que o relacionamento dê certo, sem se darem conta vão agindo no sentido de armar uma verdadeira guerra um contra o outro. Ou seja, buscam a alegria, mas pelo caminho da tirania. Resultado? Não dá certo!
Alegria é resultado de atitudes leves, que incluem compreensão, ponderação, reflexão, paciência, capacidade de colocar-se no lugar do outro, aprender a relevar, desculpar, não endurecer tanto, não acusar tanto, olhar para si mesmo e buscar um comportamento mais equilibrado... Ao passo que a tirania é a conduta arrogante e prepotente de quem sempre tem razão e é incapaz de aceitar as diferenças, de concordar que o outro pode pensar e sentir de modo adverso e, ainda assim, ambos terem razão. (As suas razões.)
Claro que muitas pessoas imediatamente reagem a esse tipo de acusação dizendo que não são assim, que não se consideram sempre certos.
Porém, pergunto:
Se você está brigando e discutindo com alguém, o que mais está fazendo senão tentando provar que ele está equivocado e que você está certo? Afinal, esta é a base de qualquer crise – um descordar do outro!
Não estou querendo insinuar que num relacionamento nunca haverá discordâncias. Isto é impossível.
O que proponho é uma reflexão sobre o quanto elas são recorrentes e o quanto têm se tornado um jeito de exercitar o amor. Sim, porque muitas pessoas terminam considerando as constantes brigas e discussões como normais.
E embora sintam o peso deste clima, a tensão e a falta de alegria, continuam presas nesta dinâmica doentia e destrutiva.
Como mudar? Como sair deste círculo vicioso?
Como para a maior parte das perguntas sobre relacionamentos, começaria dizendo que a solução é simples, mas nem por isso fácil! Aliás, por ser tão simples, mas tão profunda e exigir tanta autenticidade, não é mesmo nada fácil. Mas é possível e, sobretudo, vale muito a pena!
Comece considerando a única verdade sobre relacionar-se: é preciso que você faça a sua parte e se responsabilize por ser o melhor que pode, a cada dia. Isso quer dizer que enquanto você continuar discutindo, gritando e tentando convencer o outro de que está com a razão, bem pouco vai adiantar e dificilmente vão se entender!
Pare e ouça. Sim, ouça o que o outro está dizendo. Se não entender, pergunte! Interesse-se por descobrir o que ele está sentindo, o que está pedindo, do que sente falta, o que quer, como quer, quanto quer! Nenhuma solução pode ser encontrada se você não souber e compreender exatamente o que está acontecendo no seu relacionamento.
E acredite: não se trata de submissão ou de fazer o que você não quer. Não se trata de se desrespeitar ou ignorar seus limites. Não!
Trata-se de flexibilizar, crescer, rever conceitos e crenças. Trata-se de aprender e evoluir! Isto é relacionar-se de verdade.
Cada vez que você se disponibiliza a pelo menos tentar (mas tentar de verdade, com todo seu coração) a conciliação, em vez de se desgastar apontando os erros e as limitações do outro, você está, de fato, praticando o exercício de amar!
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